Anos 40 - O Surgimento do clube
O MAC nasceu com o nome de E.C. Comercial, em 12 de abril de 1942, mas o time não foi feliz com o nome de batismo. Perambulou por campeonatos amadores regionais, sem campo e sem sede.
Com o passar do tempo, o então presidente Benedito Alves Delfino, não conseguiu estruturar o clube. O povão não gostava muito do nome Comercial e uma Assembléia Geral, realizada em 11 de julho de 1947, mudou o nome de Comercial para Marília Atlético Clube, elegendo para presidente o farmacêutico Antonio Lourenço, um homem destemido e batalhador, mas que não obteve sucesso. Muitos presidentes o sucederam, sem grandes destaques.
Anos 50 - Crises e a desativação do MAC. Volta o São Bento.
Crise sobre crise, no dia 19 de abril de 1954, o Marília licenciou-se de suas atividades oficiais. Foi quando a velha guarda do São Bento (outro clube da cidade que estava desativado), aproveitando-se do espaço deixado pelo MAC, reingressou nos campos oficiais da Federação Paulista de Futebol. Passou dez anos jogando e perdendo, mas cumpriu brilhantemente a sua missão social ao oferecer entretenimento e algumas emoções à torcida.
Anos 60 - Desativação do São Bento e volta do MAC.
Em 1968, o São Bento desativou-se novamente e se transformou num clube de carteado.
No dia 07 de julho de 1969, alguns amigos se reuniram e deliberaram recolocar o Marília Atlético Clube nos estádios. Foi eleito para presidente Pedro Sola. Um concurso público deu ao MAC o tigre como símbolo.
Anos 70 - Glória e títulos para o MAC.
Em 1971 Pedro Sola conduziu o MAC à Divisão Especial. O time foi Campeão da 1ª Divisão, sendo promovido à divisão de elite do futebol paulista. A cidade fez sete dias de festas e gente que nunca havia se interessado pelo futebol, começou a ir ao estádio.
O MAC entrou no Paulistinha. José Ribamar Motta sucedeu Pedro Sola na presidência. O Paulistinha era uma peneira fina, difícil, que filtrava seis clubes para jogarem contra os times grandes. O MAC não passou em 1972 e 1973 por esses agudos vestibulares.
Em 1974, Pedro Pavão assumiu a presidência e, no primeiro ano de mandato, ganhou o Paulistinha e conquistou o direito de disputar ao lado das grandes potências o Campeonato de 1975.
Em 1974, a federação instituiu o troféu José Ermírio de Morais Filho, destinado a dar atividade aos clubes da Divisão Especial desclassificados e o Marília ganhou esse torneio.
Em janeiro de 79, o MAC sagrou-se campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, vencendo o Fluminense do Rio na final.
Em março, Pedro Márcio Góes Monteiro assumiu a presidência do MAC. No mesmo ano, Pedro Márcio deixou a presidência. Assumiu Alcides Mattiuzo, que ficou até o final do triênio.
Anos 80 - Novos desafios
Nos anos de 1980 e 1981 o MAC passou por dificuldades financeiras. Em maio de 1982, Pedro Pavão assumiu a presidência pela segunda vez, procurando reestruturar o clube. Em 1984 passou o cargo para João Fernandes More e, em dezembro de 1988, Hely Bíscaro assumiu a presidência. Anos 90 - Enfrentando dificuldades Em 1990, o MAC conseguiu subir para a Primeira Divisão para jogar no grupo B (atual A2). Em 1992 o time subiu para disputar o grupo A (atual A1), ao lado dos grandes paulistas. A partir de 1993, sob o comando de Fausto Jorge o time não conseguiu se manter no grupo A ( atual A1) e foi rebaixado para o Grupo B (atual A2). Em 1994, foi rebaixado para a Terceira Divisão (atual A3).
Em 1996, novamente sob o comando de Hely Bíscaro, o time foi rebaixado e disputou a Quarta Divisão (B1-A). Se dentro de campo o time não ia bem, fora dele algumas mudanças foram notáveis, como a ampliação do gramado, cobertura das arquibancadas e a cidade de Marília sendo incluída como sede da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em 1999 o time conseguiu subir de divisão (para a A3).
Século XXI - Vida nova.
Em 2000, com um bom time, quase o MAC conseguiu o segundo acesso consecutivo, sendo eliminado na semifinal do campeonato. Em 2001, a empresa American Sport assumiu o comando administrativo do clube. José Roberto Duarte de Mayo assumiu a presidência no meio do campeonato, onde o time conseguiu terminar o torneio em 5º lugar, garantindo o acesso à Segunda Divisão em 2002, por causa da criação da Liga Rio - São Paulo.
Na Série A-2 de 2002, o MAC conseguiu sua maior façanha de todos os tempos: a conquista o título Paulista desta divisão, realizando a primeira final de um Campeonato em seus domínios. É o Tigrão voltando à divisão maior do futebol paulista.
No segundo semestre de 2002, após muito tempo o time volta disputar a série C do Brasileirão. Com uma campanha invejável, o time consegue o histórico acesso à Série B do campeonato, ao conquistar o vice-campeonato dentre os 61 participantes, o que credencia o time como uma potência do interior de São Paulo e um time de destaque no cenário nacional.
Depois de 10 anos fora da primeira divisão do Campeonato Paulista, o MAC volta a enfrentar os grandes do Estado em 2003. Após uma fraca campanha na 1ª fase da competição, o time se recupera no rebolo final (para definir os rebaixados) e termina o torneio em 11º lugar, dentre os 21 participantes.
No segundo semestre de 2003, em sua primeira participação no Campeonato Brasileiro da Série B, o Marília ficou em 4º lugar, em um campeonato que contava com 24 equipes. O time ficou atrás somente de Palmeiras, Botafogo-RJ e Sport. Os dois primeiros conseguiram o acesso à Série A de 2004. Foi uma super estréia na competição, a cidade parava nos dias dos jogos e a torcida comparecia em massa no Abreuzão.
Em 2004, o time fez uma modesta participação no Campeonato Paulista, terminando na 9ª posição. Já o Brasileiro da Série B, o time terminou em 6º na primeira fase, mas não conseguiu o tão almejado acesso à elite. Em 2005, foi 13º colocado no geral; em 2006 terminou em 16º, conquistando duas posições acima no Paulistão de 2007. Na série B do Campeonato Brasileiro, em 2005, termina na 5º posição, 9º em 2006, em 2007, termina em 6º, onde perdeu seis pontos por escalação irregular de um jogador, caso contrário, terminaria com a mesma pontuação do Vitória, 4ºcolocado, que subiu para a Série A. Em 2008, após várias campanhas regulares, termina na 17º posição , sendo rebaixado para Série C em 2009.
Títulos
Campeão Paulista de Futebol Profissional da Série A-2 de 2002.
Campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 1979.
Campeão Paulista de Futebol Profissional da Primeira Divisão - 1971
Hino
Letra: Douglas Guillen e Ocimar
Estádio
Nome: Estádio Municipal Bento de Abreu - ABREUZÃO.
Dimensões: 108 X 72 metros
Capacidade: 19.500 pessoas
Localização: Av. Vicente Ferreira, nº 152, Bairro Tangará - CEP: 17509-180
Mascote
A luta e raça existentes na figura do Tigre no mundo animal fez o Marília adotá-lo como símbolo do clube. Assim como o animal feroz que ensina o foco, a paciência e a surpresa, o MAC percorreu os caminhos no futebol brasileiro com a mesma disposição.
Site
http://www.mariliaac.com.br/
O MAC nasceu com o nome de E.C. Comercial, em 12 de abril de 1942, mas o time não foi feliz com o nome de batismo. Perambulou por campeonatos amadores regionais, sem campo e sem sede.
Com o passar do tempo, o então presidente Benedito Alves Delfino, não conseguiu estruturar o clube. O povão não gostava muito do nome Comercial e uma Assembléia Geral, realizada em 11 de julho de 1947, mudou o nome de Comercial para Marília Atlético Clube, elegendo para presidente o farmacêutico Antonio Lourenço, um homem destemido e batalhador, mas que não obteve sucesso. Muitos presidentes o sucederam, sem grandes destaques.
Anos 50 - Crises e a desativação do MAC. Volta o São Bento.
Crise sobre crise, no dia 19 de abril de 1954, o Marília licenciou-se de suas atividades oficiais. Foi quando a velha guarda do São Bento (outro clube da cidade que estava desativado), aproveitando-se do espaço deixado pelo MAC, reingressou nos campos oficiais da Federação Paulista de Futebol. Passou dez anos jogando e perdendo, mas cumpriu brilhantemente a sua missão social ao oferecer entretenimento e algumas emoções à torcida.
Anos 60 - Desativação do São Bento e volta do MAC.
Em 1968, o São Bento desativou-se novamente e se transformou num clube de carteado.
No dia 07 de julho de 1969, alguns amigos se reuniram e deliberaram recolocar o Marília Atlético Clube nos estádios. Foi eleito para presidente Pedro Sola. Um concurso público deu ao MAC o tigre como símbolo.
Anos 70 - Glória e títulos para o MAC.
Em 1971 Pedro Sola conduziu o MAC à Divisão Especial. O time foi Campeão da 1ª Divisão, sendo promovido à divisão de elite do futebol paulista. A cidade fez sete dias de festas e gente que nunca havia se interessado pelo futebol, começou a ir ao estádio.
O MAC entrou no Paulistinha. José Ribamar Motta sucedeu Pedro Sola na presidência. O Paulistinha era uma peneira fina, difícil, que filtrava seis clubes para jogarem contra os times grandes. O MAC não passou em 1972 e 1973 por esses agudos vestibulares.
Em 1974, Pedro Pavão assumiu a presidência e, no primeiro ano de mandato, ganhou o Paulistinha e conquistou o direito de disputar ao lado das grandes potências o Campeonato de 1975.
Em 1974, a federação instituiu o troféu José Ermírio de Morais Filho, destinado a dar atividade aos clubes da Divisão Especial desclassificados e o Marília ganhou esse torneio.
Em janeiro de 79, o MAC sagrou-se campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, vencendo o Fluminense do Rio na final.
Em março, Pedro Márcio Góes Monteiro assumiu a presidência do MAC. No mesmo ano, Pedro Márcio deixou a presidência. Assumiu Alcides Mattiuzo, que ficou até o final do triênio.
Anos 80 - Novos desafios
Nos anos de 1980 e 1981 o MAC passou por dificuldades financeiras. Em maio de 1982, Pedro Pavão assumiu a presidência pela segunda vez, procurando reestruturar o clube. Em 1984 passou o cargo para João Fernandes More e, em dezembro de 1988, Hely Bíscaro assumiu a presidência. Anos 90 - Enfrentando dificuldades Em 1990, o MAC conseguiu subir para a Primeira Divisão para jogar no grupo B (atual A2). Em 1992 o time subiu para disputar o grupo A (atual A1), ao lado dos grandes paulistas. A partir de 1993, sob o comando de Fausto Jorge o time não conseguiu se manter no grupo A ( atual A1) e foi rebaixado para o Grupo B (atual A2). Em 1994, foi rebaixado para a Terceira Divisão (atual A3).
Em 1996, novamente sob o comando de Hely Bíscaro, o time foi rebaixado e disputou a Quarta Divisão (B1-A). Se dentro de campo o time não ia bem, fora dele algumas mudanças foram notáveis, como a ampliação do gramado, cobertura das arquibancadas e a cidade de Marília sendo incluída como sede da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em 1999 o time conseguiu subir de divisão (para a A3).
Século XXI - Vida nova.
Em 2000, com um bom time, quase o MAC conseguiu o segundo acesso consecutivo, sendo eliminado na semifinal do campeonato. Em 2001, a empresa American Sport assumiu o comando administrativo do clube. José Roberto Duarte de Mayo assumiu a presidência no meio do campeonato, onde o time conseguiu terminar o torneio em 5º lugar, garantindo o acesso à Segunda Divisão em 2002, por causa da criação da Liga Rio - São Paulo.
Na Série A-2 de 2002, o MAC conseguiu sua maior façanha de todos os tempos: a conquista o título Paulista desta divisão, realizando a primeira final de um Campeonato em seus domínios. É o Tigrão voltando à divisão maior do futebol paulista.
No segundo semestre de 2002, após muito tempo o time volta disputar a série C do Brasileirão. Com uma campanha invejável, o time consegue o histórico acesso à Série B do campeonato, ao conquistar o vice-campeonato dentre os 61 participantes, o que credencia o time como uma potência do interior de São Paulo e um time de destaque no cenário nacional.
Depois de 10 anos fora da primeira divisão do Campeonato Paulista, o MAC volta a enfrentar os grandes do Estado em 2003. Após uma fraca campanha na 1ª fase da competição, o time se recupera no rebolo final (para definir os rebaixados) e termina o torneio em 11º lugar, dentre os 21 participantes.
No segundo semestre de 2003, em sua primeira participação no Campeonato Brasileiro da Série B, o Marília ficou em 4º lugar, em um campeonato que contava com 24 equipes. O time ficou atrás somente de Palmeiras, Botafogo-RJ e Sport. Os dois primeiros conseguiram o acesso à Série A de 2004. Foi uma super estréia na competição, a cidade parava nos dias dos jogos e a torcida comparecia em massa no Abreuzão.
Em 2004, o time fez uma modesta participação no Campeonato Paulista, terminando na 9ª posição. Já o Brasileiro da Série B, o time terminou em 6º na primeira fase, mas não conseguiu o tão almejado acesso à elite. Em 2005, foi 13º colocado no geral; em 2006 terminou em 16º, conquistando duas posições acima no Paulistão de 2007. Na série B do Campeonato Brasileiro, em 2005, termina na 5º posição, 9º em 2006, em 2007, termina em 6º, onde perdeu seis pontos por escalação irregular de um jogador, caso contrário, terminaria com a mesma pontuação do Vitória, 4ºcolocado, que subiu para a Série A. Em 2008, após várias campanhas regulares, termina na 17º posição , sendo rebaixado para Série C em 2009.
Títulos
Campeão Paulista de Futebol Profissional da Série A-2 de 2002.
Campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 1979.
Campeão Paulista de Futebol Profissional da Primeira Divisão - 1971
Hino
Letra: Douglas Guillen e Ocimar
E... e... o...
É o MAC que chegou
Com raça e tradição
MAC MAC Campeão (bis)
Marília, sua força e sua raça
Toque de bola que alegra essa massa
Alvi-celeste que balança o Abreuzão
Salve, Salve o Tigrão
Azul e branco, a cor da nossa nação
Marília, é você a minha paixão
Essa torcida a ti declara o seu amor
Marília, sempre, sempre vencedor
Nome: Estádio Municipal Bento de Abreu - ABREUZÃO.
Dimensões: 108 X 72 metros
Capacidade: 19.500 pessoas
Localização: Av. Vicente Ferreira, nº 152, Bairro Tangará - CEP: 17509-180
Mascote
A luta e raça existentes na figura do Tigre no mundo animal fez o Marília adotá-lo como símbolo do clube. Assim como o animal feroz que ensina o foco, a paciência e a surpresa, o MAC percorreu os caminhos no futebol brasileiro com a mesma disposição.
Site
http://www.mariliaac.com.br/