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Manchester City Football Club

O clube foi fundado como St. Marks (West Gorton) em 1880, por Anna Connell e dois seguranças da Igreja de St. Mark's, que também trabalhavam na fábrica de ferro nas proximidades, em Gorton, um distrito no leste de Manchester. Em 1887, eles se mudaram para um novo terreno em Hyde Road, em Ardwick, ao leste do centro da cidade, e o nome do clube foi renomeado como Ardwick Association Football Club. O Ardwick entrou no campeonato inglês como um dos membros fundadores da segunda divisão, em 1892, juntamente com outro time da cidade, um certo Newton Heath Football Club. Problemas financeiros na temporada 1893-94 levaram a uma reorganização dentro do clube, que foi novamente renomeado, desta vez de Ardwick AFC para Manchester City Football Club.
O City ganhou seu primeiro título oficial na conquista da segunda divisão inglesa em 1899, tornando-se o primeiro clube da cidade a ser promovido para a primeira divisão. O segundo viria em 1904, com o título da prestigiada Copa da Inglaterra em um dérbi contra Bolton Wanderers, tima da área metropolitana da Grande Manchester.Na mesma temporada, o City terminou vice-campeão inglês, três pontos atrás do The Wednesday. Duas depois, entretanto, a equipe seria punida pela Associação Inglesa de Futebol por pagar aos jogadores do time salários superiores ao teto estabelecido pela entidade: dezessete jogadores do elenco acabariam suspensos até o ano novo de 1907.
Alguns deles acabaram acertando com equipe do ex-Newton Heath, que desde 1902 passara a chamar-se Manchester United. Dentre eles, o capitão e maior astro do time, o "bruxo galês" Billy Meredith, autor do gol do título de 1904. Surgia assim o primeiro atrito entre os dois futuros rivais da cidade. Na primeira temporada cheio de dissidentes do City, a de 1907-08, o United conseguiu aquilo que os Citizens não conseguiram em 1904: foram campeões ingleses pela primeira vez. Em três anos, conquistariam outro título no campeonato, um na Copa da Inglaterra e um na Supercopa da Inglaterra.
Em decadência, o City ainda viu seu estádio, o Hyde Road, sofrer incêndio em 1920. Ainda assim, um reerguimento viria já no ano seguinte, com o vice-campeonato inglês em 1921 e, dois anos depois, a construção de um novo, o Maine Road, na região sul da cidade. Entretanto, lá já se situava Old Trafford, casa do United. Revoltados com a falta de seu time, habitantes da região leste de Manchester resolveram criar um novo clube que representasse a região, o que foi feito em 1928, com a fundação da equipe amadora do Manchester Central. O novo clube (dirigido por Meredith, que voltara ao City em 1921 e nele encerrara a carreira, três anos depois) logo tornou-se candidato a ser o favorito da cidade, uma vez que o United era visto como time decadente, com média de público inferior a 5 mil pessoas, e o City, único representante constante da cidade na elite inglesa (o United fora rebaixado em 1922 e 1931), passava a imagem de que poderia seguir pelo mesmo caminho.
As duas equipes veteranas de Manchester então uniram-se, usando seguidamente seu poder de veto quando o Central requisitou lugar na liga profissional, até o novo time ter de fechar as portas, em 1932. Um ano depois, o City demonstrava força ao chegar à final da Copa da Inglaterra, perdida para o Everton de Dixie Dean, e chegar em quinto no campeonato. No ano seguinte, trinta anos após o primeiro título no torneio, o time voltaria a conquistar a Copa da Inglaterra, batendo o Portsmouth. Os grandes ídolos do time eram o goleiro Frank Swift e o atacante Fred Tilson, autor dos dois gols da vitória por 2 x 1 na final, além do defensor Matt Busby.
A temporada 1936-37 acabaria memorável: com destaque para a vitória no campo adversário sobre o grande time inglês da época, o Arsenal, e a uma arrancada na segunda metade do campeonato, com 15 vitórias e 6 empates nos 21 jogos do returno, o City conquistou seu primeiro título no campeonato inglês. Paralelamente, o United terminava na penúltima posição e rebaixado. Entretanto, a temporada seguinte terminaria com uma incrível e melancólica inversão para os Citizes: em um campeonato bastante equilibrado, o time fazia razoável campanha, ocupando o meio da tabela. Entretanto, a duas rodadas do fim, metade dos times estava ameaçado de rebaixamento. O City goleou o Leeds United por 6 x 2.
Não havia sido a primeira goleada que o time impunha no campeonato; vitórias como este fizeram-no ter o maior número de gols naquela edição, 80, com média de quase dois gols por partida.Ainda assim, estava em 17º na última rodada, empatado em pontos com outras cinco equipes: Birmingham City, Grimsby Town, Portsmouth, Stoke City e West Bromwich. Os quatro primeiros jogariam a última rodada em casa, contra clubes desinteressados no campeonato, já o City faria um confronto direto contra o Huddersfield Town, no campo do oponente. Um gol do solitário deu a vitória ao Huddersfield. Incrivelmente, o City tornava-se o primeiro (e, até hoje, o único) time campeão inglês a ser rebaixado na temporada seguinte, juntamente com o West Bromwich. E tendo o melhor ataque da competição e saldo positivo de gols. Na mesma temporada, o United conseguia nova promoção para a primeira divisão.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os torneios oficiais de futebol foram suspensos, aposentando o veterano Eric Brook, maior artilheiro da história do clube, com 180 gols. Torneios menores foram feitos no período, em que o City conquistou o simbólico troféu da Copa da Liga Norte, em 1943. Outra estrela que deixa a equipe com a guerra é o norte-irlandês Peter Doherty. Quando o campeonato inglês voltou a ser realizado, na temporada 1946-47, os Sky Blues conquistaram a segunda divisão, voltando assim à elite, fazendo razoáveis campanhas até 1950, quando foi novamente rebaixado, retornando logo no ano seguinte. Na temporada de reestreia, ficou apenas em 15º, enquanto o United conquistava seu terceiro título inglês após mais de meio século. Na seguinte, o City por pouco não cai novamente, ficando na antepenúltima posição.
Assim como nos anos 1930, no meio dos anos 1950 o time chega seguidamente a duas finais da Copa da Inglaterra, perdendo a primeira (para o Newcastle, em 1955) e vencendo a segunda (contra o Birmingham City, em 1956). O título torna-se lendário pelo desejo do goleiro do time, o alemão Bert Trautmann, em querer continuar a jogar mesmo sabendo que seu pescoço estava se quebrando. Em 1956, os Cizitens também voltam a fazer boa campanha no campeonato inglês, terminando em quarto. O bom desempenho, entretanto, é ofuscado pelo quarto título do United no torneio, naquela edição. Na seguinte, o time volta a lutar para não cair (ficou em 18º) e o outro é novamente campeão.
A temporada 1957-58 vê o City voltar a ficar entre os primeiros, em quinto, e à frente do United (que ficou em nono). Mas sem alegrias: torcedores dos dois times se unem no luto pela morte de oito promissores jogadores do United em um acidente de avião, em Munique. A tragédia matou também, entre outras vítimas, o ex-ídolo Frank Swift, então jornalista do News of the World. O técnico do United, que sobrevive, era outro ex-jogador dos Sky Blues, Matt Busby. Mesmo assim, na temporada seguinte é o dilacerado time vermelho que fica com o vice-campeonato e o City quem quase cai, ficando um ponto à frente do primeiro rebaixado.
Os dois clubes alternam razoáveis campanhas até 1963, quando ambos ficam ameaçados de caírem. Um confronto direto na última rodada define o rebaixado. O United, que na mesma temporada é campeão da Copa da Inglaterra, vence a partida com um gol de Denis Law, ex-jogador do City no início da década, vai a 34 pontos e escapa. O City termina com 31 e, em penúltimo, volta à segunda divisão. A rivalidade entre os dois se acirra a partir dali. O time não consegue voltar na edição seguinte, nem na posterior, em que o United volta a ser campeão inglês. No verão de 1965, uma mudança fará os Citizens se reerguerem: Joe Mercer chega ao clube para ser seu técnico.
Em sua primeira temporada, Mercer ordena a vinda de dois futuros ídolos, Colin Bell e Mike Summerbee. Com eles, o City consegue o título da segunda divisão e a volta à principal. Na volta à elite, o time fica apenas em 15º e vê o rival ser pela quinta vez campeão nacional. Na temporada seguinte, a de 1967-68, entretanto, é o City, com destaque para o reforço Francis Lee, quem surpreendentemente fatura o campeonato, em disputa direta contra o United, que fica uma posição e dois pontos atrás. Pela campanha, Bell e Summerbee seriam convocados para a Seleção Inglesa para a primeira Eurocopa do país, naquele ano.
A conquista, entretanto, é imediatamente ofuscada: o United termina a temporada como o primeiro time inglês a vencer a Copa dos Campeões da UEFA. O feito faz Busby ser inclusive condecorado com o título de Sir pela Rainha Elizabeth II. O título inglês credencia o City a disputar o mesmo torneio pela primeira (e, até hoje, única) vez na temporada seguinte. O time cai logo no primeiro confronto, ao perder por 1 x 2 no placar agregado para os turcos do Fenerbahçe. No campeonato inglês, a equipe fica apenas no meio da tabela.
Um alento é a conquista da Copa da Inglaterra, sobre o Leicester City, time que também usa azul. Por isso, na decisão, os Citizens jogaram com outro uniforme, nas cores vermelha e preta, mas não com inspiração no rival United, e sim no Milan. Malcolm Allison, assistente de Mercer, acreditava que um uniforme igual ao da equipe italiana traria maior imponência ao City. Desde então, é usado com certa regularidade como segundo uniforme do time (que costumava usar bordô no uniforme alternativo). O título credencia o clube a seu segundo torneio europeu oficial, a Recopa Europeia.
Desta vez, o City consegue passar por seus adversários e é campeão da segunda competição continental de clubes em importância, batendo os poloneses do Górnik Zabrze na final. Ganham também a Copa da Liga Inglesa, competição criada em 1961 como alternativa à Copa da Inglaterra. Bell e Lee (artilheiro do campeonato inglês) vão à Copa do Mundo de 1970 pelo English Team, tornando-se os dois primeiros jogadores do clube a irem a uma Copa.
No ano seguinte, Mercer resolve sair por discussões com Allison, que é promovido a seu cargo, para o qual ficaria, no entanto, apenas na temporada que se seguiu.
O time volta a ocupar as primeiras posições na tabela em 1972, quando termina em quarto, mas apenas um ponto atrás do campeão, o Derby County, para em seguida voltar a fazer campanhas razoáveis. 1974 torna-se outro ano memorável para os torcedores: o clube não ganha troféus, sendo o mais perto disso o vice-campeonato na Copa da Liga, e faz campanha mediana no campeonato inglês. Entretanto, o time vinga-se do rebaixamento imposto pelo United onze anos antes: na última rodada, ambos se enfrentam e os vermelhos só escapariam da queda com vitória. Os Citizens, entretanto, os derrotam por 1 x 0, gol de Denis Law, justamente aquele quem rebaixara o City em 1963, atuando pelo rival. O escocês voltara para Maine Road naquela temporada, onde encerraria a carreira.
Em 1976, o time vence pela segunda vez a Copa da Liga, seu último troféu importante até hoje. No campeonato nacional, que volta a ter os rivais do United na elite, o City fica apenas em oitavo, na última temporada do meia Alan Oakes, jogador que mais atuou pelos Sky Blues (564 jogos) e no time desde 1959. Em 1977, o clube disputa acirradamente o troféu com a nova potência inglesa da época, o Liverpool, que termina campeão nacional com um ponto de diferença sobre os Citizens, que teriam sua última temporada realmente perto do título. E são os liverpuldianos, que naquela mesma temporada igualam-se ao United ao vencerem a Copa dos Campeões da UEFA, quem passam a ter, reciprocamente, maior rivalidade com os Red Devils. Na seguinte, o City chega ao quarto lugar, para nas edições seguintes do campeonato terminar apenas no meio da tabela.
1979 marca a despedida do ídolo Colin Bell. Considerado o maior jogador da história do City, foi para os Estados Unidos encerrar a carreira. O ano seguinte, 1980, é o último ano em que o time chega perto de conquistar um troféu, o da Copa da Inglaterra. O City perde a final para o Tottenham Hotspur.
A nova década, fraca também para o United, veria dois rebaixamentos do City para a segunda divisão, em 1983 - na primeira em que termina sem Joe Corrigan, que defendera o gol do time por dezesseis anos - e em 1987. O clube só volta à elite em 1989, como vice-campeão da segundona inglesa. Na reestreia, o grande destaque do City é a goleada de 5 x 1 imposta ao rival. O time consegue manter-se nas temporadas seguintes, ficando em quinto lugar em 1992. A temporada seguinte marca a reformulação da divisão de elite, que passou a chamar-se Premier League, sendo o City um dos clubes fundadores.
Com o novo formato, os clubes de Manchester passam a ter retrospecto bastante desigual: enquanto o United torna-se a força dominante do país, faturando o título seguidamente, o City segue fazendo apenas campanhas no máximo medianas, até ser novamente rebaixado para a segunda divisão, em 1996. Na temporada 1996-97, o City fica apenas em 14º e na segundona, tendo de permanecer nela. O pior viria logo depois: na de 1997-98, o clube sofre novo rebaixamento, desta vez para a terceira divisão. Isso faz com que na Copa do Mundo de 1998 na França seja a primeira Copa sem nenhum jogador do City desde a de 1970 - embora apenas na de 1982 o clube tenha fornecido jogadores para a Seleção Inglesa (ausente das de 1974, 1978 e 1994), nas demais sempre houve ao menos um jogador do City, mesmo que de outra seleção. O grande ídolo do clube no momento, o meia georgiano Giorgi Kinkladze, acaba saindo, contratado pelo Ajax.
Na temporada posterior, o time volta à segundona, contando com o artilheiro Shaun Goater, que marca na campanha 21 gols. Novo acesso vem em seguida, desta vez para a elite, é logo conseguido na seguinte, novamente contando com a artilharia do bermudense, que dessa vez marca 29 vezes.
O City é  campeão da segunda divisão na temporada 2001-02, com o ex-jogador e (e também ex-técnico) da Inglaterra Kevin Keegan tendo chegado para ser o novo técnico do time, que consegue manter-se na Premier League desde então.

Era "rica"

2006 marca a saída do ídolo James, que na Copa do Mundo daquele ano tornou-se o primeiro jogador do time a ser convocado para a Seleção Inglesa para um mundial desde o de 1982 (que contou com Trevor Francis e Joe Corrigan); a chegada de outro veterano, o alemão Dietmar Hamann; e as novas revelações Micah Richards e Stephen Ireland. O clube fica apenas em 14º, com menos da metade de pontos do rival United, que termina campeão pela 16ª vez justamente em cima do City, no City of Manchester.
Mesmo com uma temporada sofrível em que o time teve de brigar contra o rebaixamento, tendo chegado a ficar seis meses sem fazer um mísero gol em casa, são os Citizens quem ocupam as manchetes no meio do ano: o time é comprado pelo ex-Primeiro-Ministro da Tailândia Thaksin Shinawatra, que traz o ex-técnico da Inglaterra Sven-Göran Eriksson, o atacante italiano Rolando Bianchi e os primeiros brasileiros no clube, Elano e Geovanni.
O impacto é imediato: o City torna-se sensação inicial, vencendo os três primeiros jogos, incluindo um dérbi contra o United, e liderando o campeonato. A boa fase, entretanto, dura apenas a primeira metade do campeonato. Bianchi sai logo em janeiro. No mês seguinte, City e United deixam as inimizades de lado no dérbi do returno, que marca as celebrações dos 50 anos do desastre aéreo de Munique. As duas torcidas respeitam o minuto de silêncio em Old Trafford. Com a bola rolando, o City vence por 2 x 1, com gol do estreante reforço zimbabuano Benjani, sendo que era a primeira vez que os Citizens saíram vencedores dos dois dérbis do campeonato desde 1968, quando faturaram o título pela última vez.
Em setembro, Shinawatra decide revender o clube para o xeque Sulaiman Al-Fahim, que imediatamente demonstra seu cartão de visitas: no último dia de transferências para o início da nova temporada, que também era o primeiro (e único) dia de Sulaiman Al-Fahim para agir, o bilionário tenta atravessar a negociação de Dimitar Berbatov com o rival United. Com o dinheiro do xeque, o City também manifesta seu desejo em contratar outros Ronaldos: o Fenômeno e Cristiano, justamente a grande estrela do rival, além do espanhol Cesc Fàbregas, do Arsenal.
Mesmo sem ter acertado com nenhum dos quatro, ainda assim a grande bomba que sai das tranferências é do City: Robinho, que estava acertando sua ida para o Chelsea devido a sua insatisfação no Real Madrid, é contratado por €40 milhões pelo City. Contra o próprio Chelsea o brasileiro estreia, marcando logo um gol de falta. A partida, entretanto, termina em vitória de virada por 1 x 3 para os londrinos. Outro ex-ídolo do United já havia chegado (para ser técnico), o galês Mark Hughes.
 Após não conseguir uma boa classificação na Premier League perdendo a última vaga da Champions para o Tottenham o City se prepara para uma grande temporada, tentando se firmar entre os melhores times da Europa. Para tal objetivo na temporada 2010-2011 o Manchester City não poupou dinheiro e contratou nada menos que seis grandes jogadores. Yaya Touré ex jogador do Barcelona e irmão de Kolo Touré, atual capitão do City, foi a primeira contratação tendo custado £24 milhões aos cofres do City. Para melhorar sua linha defensiva a segunda contratação foi o lateral direito da seleção da Alemanha, Jerome Boateng, vindo do Hamburgo por £10,5. A terceira contratação de impacto foi a vinda de David Silva cuja contratação junto ao Valência custou aproximadamente 35 milhões de euros sendo a maior contratação para a temporada, a contratação de destaque. Ainda assim foram contratados o lateral-esquerdo sérvio Kolarov (que estava na Lazio) por £17 milhões e que também era pretendido pelo Real Madrid, a grande aposta de Roberto Mancini, Mario Balotelli contratado por 30 milhões de euros junto à Internazionale de Milão e por fim James Milner uma troca envovendo Stephen Ireland e £16 milhões junto ao Aston Villa.Ao todo foram mais de 120 milhões de libras (R$ 330 milhões) gastos nesta temporada tornando o elenco ainda mais forte e competitivo.

Títulos:

FA Cup: (4) 1904, 1934, 1956, 1969

Campeonato Inglês : (2) 1937, 1968
2ª Divisão do Campeonato Inglês: (7) 1899, 1903, 1910, 1928, 1947, 1966, 2002
League Cup: (2) 1970, 1976

Recopa Européia: (1) 1970

Estádio

O City of Manchester Stadium ou Estádio Cidade de Manchester é um estádio de futebol localizado em Manchester, na Inglaterra. Projetado para ser sede dos Jogos Olímpicos de 2000, perdeu a disputa com Sydney (Austrália), mas foi sede dos Jogos da Commonwealth de 2002, abrigando as provas de atletismo. Em 10 de Agosto de 2003, após uma reforma, teve a pista de atletismo substituia por 12.000 cadeiras (chegando a 47.726 lugares), o estádio foi reinaugurado com um amistoso entre Manchester City e FC Barcelona, com vitória inglesa por 2 a 1. Quatro dias depois, a primeira partida de um torneio europeu foi realizada no estádio: o Manchester City bateu o The New Saints F.C. de Gales por 5 a 0. O recorde de público é de 47.304 torcedores em 28 de Fevereiro de 2004, que viram o time local bater o Chelsea por 1 a 0. Foi uma das sedes do Campeonato Europeu de Futebol Feminino de 2005 e é considerado um estádio 4 estrelas pela UEFA. Sediou a Copa da UEFA de 2008, vencida Pelo Zenit,sobre o Rangers FC.

Hino

Blue Moon, You saw me standing alone
Whitout a dream in my heart
Without a love of my own

Blue Moon, You knew just what I was there for
You heard me saying a prayer for
Someone I could really care for

Then suddenly they'll appear before me
The only one my arms could ever hold
I heard someone whisper "Please adore me"
And when I looked my moon had turned to gold.

Blue Moon, now I'm no longer alone
I have a dream in my heart
I have a love of my own


Apelido: Man City ; City ; The Blues ;  The Citizens ;  Sky Blues

Mascote
Em razão da música “Blue Moon”, adotada com canção oficial do clube, foram criadas as duas mascotes do Manchester City: Moonchester e Moonbeam. Os dois inseparáveis companheiros são alienígenas habitantes de ‘Blue Moon’ (Lua Azul) e, desde 1996, estão presentes nos jogos do time animando os torcedores.



Site
http://www.mcfc.co.uk/

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