O Clube Atlético Pimentense é um clube brasileiro de futebol, da cidade de Pimenta Bueno, no Estado de Rondônia.O escudo é igual do Atlético-PR. Fundado em 08 Março 1987
O clube de Pimenta Bueno não sabe o que é uma vitória a mais de dez anos.
A última vitória do clube de Pimenta Bueno ocorreu no dia 16 de outubro de 1994, com uma vitória magra sobre o Palmares por 1 a 0, no estádio Luís Alves Athaíde. Já a última vitória fora de casa, ocorreu no dia 9 de outubro de 1994, quando o Pimentense venceu o VEC, mesmo adversário deste domingo, por 1 a 0, no Portal da Amazônia.
Porém uma explicação lógica existe para este longo período sem vitórias. O Pimentense disputou no início dos anos 90 somente os estaduais de 1993 e 1994, já que no período de 1992 e 1993, o representante do município de Pimenta Bueno era o Esporte Clube Colorado.
Após 1994, o Pimentense só retornou ao campeonato profissional em 2004, onde simplesmente não conseguiu vencer sequer uma partida, empatando três e perdendo três jogos. Já em 2005, o clube de Pimenta Bueno acumula sua segunda derrota na competição. Na estréia, o Pimentense perdeu para o Genus por 2 a 1, em Porto Velho e voltou a ter novo revés neste domingo para o VEC, em casa, por 3 a 0.
Ao longo de dez anos, o Pimentense disputou 16 jogos e conquistou dez derrotas e seis empates, sofrendo 33 gols e marcando somente sete gols.
Andam dizendo por aí que o Clube Atlético Pimentense é o pior time do país. Eis os números do bravo representante de Pimenta Bueno (31 mil habitantes) no Campeonato de Rondônia: 4 jogos, 4 derrotas, 2 gols a favor e 29 gols tomados.
Algozes: Espigão 8 x 1; Ariquemes 2 x 1; Vilhena 13 x 0; Gênus 6 x 0.
O Clube Atlético Pimentense, que tem o escudo idêntico ao do Atlético-PR, começou 2009 desta forma. O Pimentense está na última colocação do Campeonato Rondoniense, com dois gols feitos e 23 sofridos. A equipe da cidade de Pimenta Bueno, que fica a 530 quilômetros da capital Porto Velho, é um forte candidato a ser o pior time do Brasil nesta temporada e desbancar o sempre favorito Íbis, nesta ingrata disputa.
- Não me comparo com o Íbis. O time nordestino tem uma diretoria totalmente inerte. Aqui é diferente, o problema financeiro é evidente, mas os dirigentes se preocupam com o clube. Realizamos um trabalho muito atento, com os pés no chão – garantiu o presidente Rubens Gomes da Silveira.
O presidente do Conselho Deliberativo do clube, Análio Neto, filho de Rubens, foi o responsável pela mudança do escudo da equipe, no início do ano passado.
- Meu filho, que entende muito de futebol, mas não joga nada, tomou esta decisão. Resolvemos seguir quem está bem, e o Furacão é um ótimo exemplo. A homenagem foi correta, temos um grande número de paranaenses morando nesta região. Podemos ser um filho adotivo do Atlético-PR no futuro, seríamos muito gratos – disse Rubens.
O Pimentense enfrenta sérios problemas financeiros, mas luta para se manter e melhorar a cada dia suas condições. Apesar de não pagar um centavo sequer a nenhum jogador, o clube mantém uma estrutura de alojamento e alimentação para 70% do elenco, de jovens na faixa de 19 anos. Os outros jogadores do elenco exercem outra atividade além do futebol e não moram no clube.
Estádio
Luiz Alves Athaide
Capacidade 3 mil
O clube de Pimenta Bueno não sabe o que é uma vitória a mais de dez anos.
A última vitória do clube de Pimenta Bueno ocorreu no dia 16 de outubro de 1994, com uma vitória magra sobre o Palmares por 1 a 0, no estádio Luís Alves Athaíde. Já a última vitória fora de casa, ocorreu no dia 9 de outubro de 1994, quando o Pimentense venceu o VEC, mesmo adversário deste domingo, por 1 a 0, no Portal da Amazônia.
Porém uma explicação lógica existe para este longo período sem vitórias. O Pimentense disputou no início dos anos 90 somente os estaduais de 1993 e 1994, já que no período de 1992 e 1993, o representante do município de Pimenta Bueno era o Esporte Clube Colorado.
Após 1994, o Pimentense só retornou ao campeonato profissional em 2004, onde simplesmente não conseguiu vencer sequer uma partida, empatando três e perdendo três jogos. Já em 2005, o clube de Pimenta Bueno acumula sua segunda derrota na competição. Na estréia, o Pimentense perdeu para o Genus por 2 a 1, em Porto Velho e voltou a ter novo revés neste domingo para o VEC, em casa, por 3 a 0.
Ao longo de dez anos, o Pimentense disputou 16 jogos e conquistou dez derrotas e seis empates, sofrendo 33 gols e marcando somente sete gols.
Andam dizendo por aí que o Clube Atlético Pimentense é o pior time do país. Eis os números do bravo representante de Pimenta Bueno (31 mil habitantes) no Campeonato de Rondônia: 4 jogos, 4 derrotas, 2 gols a favor e 29 gols tomados.
Algozes: Espigão 8 x 1; Ariquemes 2 x 1; Vilhena 13 x 0; Gênus 6 x 0.
O Clube Atlético Pimentense, que tem o escudo idêntico ao do Atlético-PR, começou 2009 desta forma. O Pimentense está na última colocação do Campeonato Rondoniense, com dois gols feitos e 23 sofridos. A equipe da cidade de Pimenta Bueno, que fica a 530 quilômetros da capital Porto Velho, é um forte candidato a ser o pior time do Brasil nesta temporada e desbancar o sempre favorito Íbis, nesta ingrata disputa.
- Não me comparo com o Íbis. O time nordestino tem uma diretoria totalmente inerte. Aqui é diferente, o problema financeiro é evidente, mas os dirigentes se preocupam com o clube. Realizamos um trabalho muito atento, com os pés no chão – garantiu o presidente Rubens Gomes da Silveira.
O presidente do Conselho Deliberativo do clube, Análio Neto, filho de Rubens, foi o responsável pela mudança do escudo da equipe, no início do ano passado.
- Meu filho, que entende muito de futebol, mas não joga nada, tomou esta decisão. Resolvemos seguir quem está bem, e o Furacão é um ótimo exemplo. A homenagem foi correta, temos um grande número de paranaenses morando nesta região. Podemos ser um filho adotivo do Atlético-PR no futuro, seríamos muito gratos – disse Rubens.
O Pimentense enfrenta sérios problemas financeiros, mas luta para se manter e melhorar a cada dia suas condições. Apesar de não pagar um centavo sequer a nenhum jogador, o clube mantém uma estrutura de alojamento e alimentação para 70% do elenco, de jovens na faixa de 19 anos. Os outros jogadores do elenco exercem outra atividade além do futebol e não moram no clube.
Estádio
Luiz Alves Athaide
Capacidade 3 mil