O Cruzeiro surgiu no início da década de 20 por iniciativa de membros da colônia italiana de Belo Horizonte, que tinham o interesse de formar uma agremiação que representasse o país europeu. Quando o cônsul italiano foi à cidade em 1920, os interessados o procuraram e acabaram fundando a Societá Sportiva Palestra Itália.
A nova agremiação vestiria as cores da bandeira italiana (e não o tradicional azul), e só aceitaria europeus de origem em suas escalações. Com essas regras, o clube iniciou sua vida esportiva. Logo no segundo ano de sua história, o Palestra Itália já foi à decisão do Campeonato da Cidade de Belo Horizonte. Contra o poderoso América-MG, que estava em vias de conquistar o decacampeonato, acabou sendo derrotado.
Campeonato Mineiro: (36)
1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956, 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2002, 2003, 2004, 2006 ,2008 e 2009.
Copa Sul-Minas: (2) 2001 e 2002.
Copa do Brasil: (4) 1993, 1996, 2000 e 2003.
Taça Brasil: (1) 1966.
Campeonato Brasileiro: (1) 2003.
Copa dos Campeões da Libertadores: (2) 1991 e 1992.
Taça Libertadores da América: (2) 1976 e 1997.
A nova agremiação vestiria as cores da bandeira italiana (e não o tradicional azul), e só aceitaria europeus de origem em suas escalações. Com essas regras, o clube iniciou sua vida esportiva. Logo no segundo ano de sua história, o Palestra Itália já foi à decisão do Campeonato da Cidade de Belo Horizonte. Contra o poderoso América-MG, que estava em vias de conquistar o decacampeonato, acabou sendo derrotado.
Era o prenúncio de uma história de glórias. Logo em 1928, veio a primeira delas. Com Niginho como principal destaque, o Palestra Itália foi tricampeão pela primeira vez, de 1928 a 1930. Foi, porém, apenas uma fase.
Sem estrutura, torcida ou tradição, o clube ficou os anos 30 atrás dos tradicionais Atlético e América e do ascendente Vila Nova, que venceu a competição quatro vezes naquele período. Apesar de permanecer entre os melhores, o Palestra Itália poucas vezes chegava a brigar por títulos.
No início da década de 40, a equipe ainda passou por um duro golpe. Quando o Brasil entrou de vez na Segunda Guerra Mundial contra os países do Eixo, o governo Vargas proibiu qualquer tipo de manifestação favorável de equipes à Alemanha e à Itália. Ciente do problema que poderia ter com o Estado, o presidente do clube resolveu mudar o nome da agremiação para Ypiranga, sem sequer consultar o Conselho.
Insatisfeitos com as mudanças, os outros cartolas reviram a alteração, decidindo por Cruzeiro Esporte Clube. Além disso, também adotaram o azul-celeste como cor principal, em detrimento do verde anterior. Já com a nova nomenclatura, a agremiação conseguiu, em campo, seus primeiros triunfos. Venceu, entre 1943 e 1945, o Campeonato da Cidade, aumentando a expectativa dos dirigentes em relação ao futuro da equipe.
Empolgados, os dirigentes investiram. Reformaram seu estádio, com direito a mudança de nome para Juscelino Kubitschek, então governador mineiro, e acabaram colocando o clube em caótica situação financeira. O resultado foi a queda brusca de produção da equipe, que passou os anos 50 quase no amadorismo, fazendo incursões pelo interior para tentar ganhar dinheiro.
O alívio veio com a construção da sede social em Barro Preto, que gerou mais recursos ao caixa do clube. Assim, o Cruzeiro conseguiu montar um time com mais qualidade, para que pudesse, enfim, brigar por conquistas. Elas vieram no fim dos anos 1950, com o tricampeonato mineiro entre 1959 e 1961.
Aquele grupo, com Elmo, Procópio e Rossi, era apenas um prenúncio de toda a glória que viria a seguir. Depois de quase 50 anos atrás de seus principais rivais em termos de conquistas, o Cruzeiro conseguiria, enfim, um lugar entre os maiores do futebol nacional. A partir da construção do Mineirão, em 1965, o time celeste passou a dominar o futebol do Estado, sendo o maior vencedor desde então.
Mais que isso, a equipe que foi formada logo na seqüência surpreenderia a todos. Com Dirceu Lopes, Piazza, Natal e, principalmente, Tostão, o Cruzeiro foi à final da Taça Brasil para enfrentar o poderoso Santos. Pentacampeão, o time de Pelé vinha com a certeza de mais uma conquista.
Os mineiros, no entanto, surpreenderam a equipe da Vila Belmiro. Venceram por inacreditáveis 6 a 2 no Mineirão, com show de Tostão e Dirceu Lopes. Em São Paulo, foram para o intervalo com 2 a 0 a favor dos santistas, o que forçaria um terceiro confronto em campo neutro, segundo o regulamento. Só que o Cruzeiro foi mais forte, e virou para 3 a 2 com Tostão, Dirceu Lopes e Natal.
Sem estrutura, torcida ou tradição, o clube ficou os anos 30 atrás dos tradicionais Atlético e América e do ascendente Vila Nova, que venceu a competição quatro vezes naquele período. Apesar de permanecer entre os melhores, o Palestra Itália poucas vezes chegava a brigar por títulos.
No início da década de 40, a equipe ainda passou por um duro golpe. Quando o Brasil entrou de vez na Segunda Guerra Mundial contra os países do Eixo, o governo Vargas proibiu qualquer tipo de manifestação favorável de equipes à Alemanha e à Itália. Ciente do problema que poderia ter com o Estado, o presidente do clube resolveu mudar o nome da agremiação para Ypiranga, sem sequer consultar o Conselho.
Insatisfeitos com as mudanças, os outros cartolas reviram a alteração, decidindo por Cruzeiro Esporte Clube. Além disso, também adotaram o azul-celeste como cor principal, em detrimento do verde anterior. Já com a nova nomenclatura, a agremiação conseguiu, em campo, seus primeiros triunfos. Venceu, entre 1943 e 1945, o Campeonato da Cidade, aumentando a expectativa dos dirigentes em relação ao futuro da equipe.
Empolgados, os dirigentes investiram. Reformaram seu estádio, com direito a mudança de nome para Juscelino Kubitschek, então governador mineiro, e acabaram colocando o clube em caótica situação financeira. O resultado foi a queda brusca de produção da equipe, que passou os anos 50 quase no amadorismo, fazendo incursões pelo interior para tentar ganhar dinheiro.
O alívio veio com a construção da sede social em Barro Preto, que gerou mais recursos ao caixa do clube. Assim, o Cruzeiro conseguiu montar um time com mais qualidade, para que pudesse, enfim, brigar por conquistas. Elas vieram no fim dos anos 1950, com o tricampeonato mineiro entre 1959 e 1961.
Aquele grupo, com Elmo, Procópio e Rossi, era apenas um prenúncio de toda a glória que viria a seguir. Depois de quase 50 anos atrás de seus principais rivais em termos de conquistas, o Cruzeiro conseguiria, enfim, um lugar entre os maiores do futebol nacional. A partir da construção do Mineirão, em 1965, o time celeste passou a dominar o futebol do Estado, sendo o maior vencedor desde então.
Mais que isso, a equipe que foi formada logo na seqüência surpreenderia a todos. Com Dirceu Lopes, Piazza, Natal e, principalmente, Tostão, o Cruzeiro foi à final da Taça Brasil para enfrentar o poderoso Santos. Pentacampeão, o time de Pelé vinha com a certeza de mais uma conquista.
Os mineiros, no entanto, surpreenderam a equipe da Vila Belmiro. Venceram por inacreditáveis 6 a 2 no Mineirão, com show de Tostão e Dirceu Lopes. Em São Paulo, foram para o intervalo com 2 a 0 a favor dos santistas, o que forçaria um terceiro confronto em campo neutro, segundo o regulamento. Só que o Cruzeiro foi mais forte, e virou para 3 a 2 com Tostão, Dirceu Lopes e Natal.
O resultado foi fundamental para toda a história do clube e também daqueles jogadores. Tostão, por exemplo, foi à Copa de 1966 e começou a garantir seu lugar na equipe campeã do mundo em 1970, no México. O sucesso do Cruzeiro foi também um dos principais motivos da criação do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, uma ampliação do Rio-São Paulo, que contava com clubes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Anos depois, ele seria transformado no atual Campeonato Brasileiro.
No seu próprio Estado, o clube celeste também conseguiu atestar a hegemonia. Foi pentacampeão estadual de 1965 a 1969, a maior seqüência de conquistas que obtivera até então.
No início dos anos 70, a grande geração sofria algumas mudanças naturais em decorrência da maturidade dos primeiros campeões. Tostão e Natal, por exemplo, deixaram o clube. Em contrapartida, surgiram Nelinho e Joãozinho, que ajudariam a elevar o nível do Cruzeiro. Com Minas Gerais dominada (a geração ainda seria tetra entre 1972 e 1975), o time partiu novamente para o âmbito nacional.
Foi à final do Brasileiro pela primeira vez em 1974, mas acabou perdendo o troféu para o Vasco de Roberto Dinamite em decisão conturbada. Os dois times terminaram o quadrangular final empatados e, segundo o regulamento, deveriam disputar um jogo extra para decidir o campeão. Melhor na somatória das fases, o Cruzeiro deveria sediar a partida, mas, alegando falta de segurança no Mineirão, os vascaínos levaram o confronto para o Rio de Janeiro e venceram por 2 a 1.
No ano seguinte, mais um fracasso. Dessa vez, porém, o Internacional mais técnico levou vantagem sobre o Cruzeiro, que se vingaria no ano seguinte. Vice, foi à Libertadores e conseguiu o maior título de sua história até então. Foi campeão da América, tendo superado os gaúchos no caminho em confronto memorável. Pela primeira fase, ganhou por 5 a 4 em casa, naquele que é considerado um dos melhores jogos do Mineirão em todos os tempos.
Na final, derrotaria o argentino River Plate no jogo extra em campo neutro, realizado no Chile. O herói do jogo foi Joãozinho, autor do gol de falta aos 44min do segundo tempo que garantiu a conquista. No Japão, no fim do ano, o Cruzeiro se vê sem chances contra o Bayern de Munique, da Alemanha, de Müller, Rummeniege, Maier e Beckenbauer, e perde o Mundial Interclubes.
Depois das conquistas, a geração que começara vitoriosa nos anos 60 acabou decaindo. Sem dinheiro, o Cruzeiro passou a vender seus craques com freqüência e deixou de disputar títulos. Na década de 80, por exemplo, venceu apenas dois Mineiros (1984 e 1987).
Com mais dinheiro no seu cofre, o time celeste cresceu nos anos 90. Com ampliação de estrutura e um trabalho mais profissional, o Cruzeiro se tornou um dos maiores vencedores do futebol brasileiro. Durante 15 anos, conquistou ao menos um título por temporada.
Os primeiros internacionais vieram logo. Em 1991 e 1992, venceu duas Supercopas da Libertadores. No ano seguinte, levou a taça da Copa do Brasil pela primeira vez na história, ao superar o Grêmio na decisão. Naquela equipe, destacavam-se Nonato, Éder e Antônio Boiadeiro.
Uma vez na Libertadores, o Cruzeiro começou a pensar mais alto. Contratou promessas como Dida, Palhinha e Marcelo Ramos. Com essa base, foi novamente campeão da Copa do Brasil em 1996, em final disputada contra o Palmeiras.
Com um time experiente, passou pelo copeiro Grêmio na Libertadores de 1997 e foi à final contra os peruanos do Sporting Cristal. Na final, no Mineirão, ganhou graças à Elivélton, que garantiu a taça em um poderoso chute de fora da área. Garantida no Japão no fim de ano para buscar o único título que não tinha, a Raposa trouxe a curto prazo nomes como Bebeto e Gonçalves, que não resolveram e apenas participaram da derrota por 2 a 0 para o Borussia Dortmund.
Sem o tão sonhado título, o Cruzeiro voltou à estaca zero. Por um tempo, viveu apenas de conquistas regionais, como as Copas Sul-Minas de 2001 e 2002 e de boas campanhas, como o terceiro lugar da Copa João Havelange em 2000, todas com o argentino Sorín como principal artífice.
O auge no século 21, porém, veio em 2003, em um dos melhores anos que um clube de futebol poderia ter. Com Deivid e Aristizábal comandados por Alex em campo e Vanderlei Luxemburgo no banco de reservas, o Cruzeiro foi implacável ao conquistar o Mineiro, a Copa do Brasil e o Brasileiro, suplantando equipes como o Santos, de Diego e Robinho.
No ano seguinte, não conseguiu sucesso na Libertadores muito por causa da saída de Vanderlei Luxemburgo. O Cruzeiro, então, perderia mais uma vez seus principais destaques. Saíram Maldonado, Alex, Deivid, Aristizábal, Maurinho, entre outros. Em 2004, Fred surgiu como possibilidade de renovação, mas também logo foi vendido.
Em campo, destaque apenas para a campanha no Nacional de 2007. Com um time mediano, Dorival Júnior chegou a colocar a Raposa na briga pelo título, mas acabou levando a equipe à Libertadores mais uma vez.
No seu próprio Estado, o clube celeste também conseguiu atestar a hegemonia. Foi pentacampeão estadual de 1965 a 1969, a maior seqüência de conquistas que obtivera até então.
No início dos anos 70, a grande geração sofria algumas mudanças naturais em decorrência da maturidade dos primeiros campeões. Tostão e Natal, por exemplo, deixaram o clube. Em contrapartida, surgiram Nelinho e Joãozinho, que ajudariam a elevar o nível do Cruzeiro. Com Minas Gerais dominada (a geração ainda seria tetra entre 1972 e 1975), o time partiu novamente para o âmbito nacional.
Foi à final do Brasileiro pela primeira vez em 1974, mas acabou perdendo o troféu para o Vasco de Roberto Dinamite em decisão conturbada. Os dois times terminaram o quadrangular final empatados e, segundo o regulamento, deveriam disputar um jogo extra para decidir o campeão. Melhor na somatória das fases, o Cruzeiro deveria sediar a partida, mas, alegando falta de segurança no Mineirão, os vascaínos levaram o confronto para o Rio de Janeiro e venceram por 2 a 1.
No ano seguinte, mais um fracasso. Dessa vez, porém, o Internacional mais técnico levou vantagem sobre o Cruzeiro, que se vingaria no ano seguinte. Vice, foi à Libertadores e conseguiu o maior título de sua história até então. Foi campeão da América, tendo superado os gaúchos no caminho em confronto memorável. Pela primeira fase, ganhou por 5 a 4 em casa, naquele que é considerado um dos melhores jogos do Mineirão em todos os tempos.
Na final, derrotaria o argentino River Plate no jogo extra em campo neutro, realizado no Chile. O herói do jogo foi Joãozinho, autor do gol de falta aos 44min do segundo tempo que garantiu a conquista. No Japão, no fim do ano, o Cruzeiro se vê sem chances contra o Bayern de Munique, da Alemanha, de Müller, Rummeniege, Maier e Beckenbauer, e perde o Mundial Interclubes.
Depois das conquistas, a geração que começara vitoriosa nos anos 60 acabou decaindo. Sem dinheiro, o Cruzeiro passou a vender seus craques com freqüência e deixou de disputar títulos. Na década de 80, por exemplo, venceu apenas dois Mineiros (1984 e 1987).
Com mais dinheiro no seu cofre, o time celeste cresceu nos anos 90. Com ampliação de estrutura e um trabalho mais profissional, o Cruzeiro se tornou um dos maiores vencedores do futebol brasileiro. Durante 15 anos, conquistou ao menos um título por temporada.
Os primeiros internacionais vieram logo. Em 1991 e 1992, venceu duas Supercopas da Libertadores. No ano seguinte, levou a taça da Copa do Brasil pela primeira vez na história, ao superar o Grêmio na decisão. Naquela equipe, destacavam-se Nonato, Éder e Antônio Boiadeiro.
Uma vez na Libertadores, o Cruzeiro começou a pensar mais alto. Contratou promessas como Dida, Palhinha e Marcelo Ramos. Com essa base, foi novamente campeão da Copa do Brasil em 1996, em final disputada contra o Palmeiras.
Com um time experiente, passou pelo copeiro Grêmio na Libertadores de 1997 e foi à final contra os peruanos do Sporting Cristal. Na final, no Mineirão, ganhou graças à Elivélton, que garantiu a taça em um poderoso chute de fora da área. Garantida no Japão no fim de ano para buscar o único título que não tinha, a Raposa trouxe a curto prazo nomes como Bebeto e Gonçalves, que não resolveram e apenas participaram da derrota por 2 a 0 para o Borussia Dortmund.
Sem o tão sonhado título, o Cruzeiro voltou à estaca zero. Por um tempo, viveu apenas de conquistas regionais, como as Copas Sul-Minas de 2001 e 2002 e de boas campanhas, como o terceiro lugar da Copa João Havelange em 2000, todas com o argentino Sorín como principal artífice.
O auge no século 21, porém, veio em 2003, em um dos melhores anos que um clube de futebol poderia ter. Com Deivid e Aristizábal comandados por Alex em campo e Vanderlei Luxemburgo no banco de reservas, o Cruzeiro foi implacável ao conquistar o Mineiro, a Copa do Brasil e o Brasileiro, suplantando equipes como o Santos, de Diego e Robinho.
No ano seguinte, não conseguiu sucesso na Libertadores muito por causa da saída de Vanderlei Luxemburgo. O Cruzeiro, então, perderia mais uma vez seus principais destaques. Saíram Maldonado, Alex, Deivid, Aristizábal, Maurinho, entre outros. Em 2004, Fred surgiu como possibilidade de renovação, mas também logo foi vendido.
Em campo, destaque apenas para a campanha no Nacional de 2007. Com um time mediano, Dorival Júnior chegou a colocar a Raposa na briga pelo título, mas acabou levando a equipe à Libertadores mais uma vez.
Títulos
Campeonato Mineiro: (36)
1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956, 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2002, 2003, 2004, 2006 ,2008 e 2009.
Copa Sul-Minas: (2) 2001 e 2002.
Copa do Brasil: (4) 1993, 1996, 2000 e 2003.
Taça Brasil: (1) 1966.
Campeonato Brasileiro: (1) 2003.
Copa dos Campeões da Libertadores: (2) 1991 e 1992.
Taça Libertadores da América: (2) 1976 e 1997.
Hino
Existe um grande clube na cidade,
Que mora dentro do meu coração.
E eu vivo cheio de vaidade,
Pois na realidade é um grande campeão.
Nos gramados de Minas Gerais,
Temos páginas heróicas e imortais,
Cruzeiro, Cruzeiro querido,
tão combatido, jamais vencido.
Existe um grande clube na cidade,
Que mora dentro do meu coração.
E eu vivo cheio de vaidade,
Pois na realidade é um grande campeão.
Nos gramados de Minas Gerais,
Temos páginas heróicas e imortais,
Cruzeiro, Cruzeiro querido,
Tão combatido, jamais vencido!
Mascote
A mascote do Cruzeiro, desde 1945, é a raposa. Desenhada pelo chargista Fernando Mangabeira, foi inspirada em Mário Grosso, então dirigente do clube, conhecido por ser esperto como o animal.Site