Fundado em 1908 por um grupo de estudantes, o atual Clube Atlético Mineiro, à época Athlético Mineiro Football Club, é um dos maiores clubes de futebol de Minas Gerais e também do país. No âmbito estadual, é uma das principais potências desde a sua criação.
Prova disso é que o primeiro jogo do clube foi logo contra o Sport, melhor time de Belo Horizonte do começo do século 20. Com uma vitória por 3 a 0, o Alvinegro começou a escrever sua história rica em conquistas e ídolos. As primeiras vieram na década de 10. Em 1915, foi disputado o primeiro Campeonato da Cidade, competição que equivalia a um Estadual, e o Atlético sagrou-se campeão, vencendo o América na decisão.
Na temporada de 2009, o Atlético fez boas contratações e espera ter um ano melhor do que o ano de seu centenário. Uma das contratações que vem dando resultado foi o atacante Diego Tardelli. A presidência do Atlético atualmente tem o total apoio da Torcida do alvinegro, e apesar de declarações de manipulação de resultados do campeonato mineiro que foram feitas pelo presidente do Glorioso galo, a nova presidência vem sendo muito respeitada dentro do cenário mineiro.
Campeonato Mineiro: 1915, 1926, 1927, 1931, 1932, 1936, 1938, 1939, 1941, 1942, 1946, 1947, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1958, 1962, 1963, 1970, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 1991, 1995, 1999, 2000 e 2007.
Campeonato Brasileiro: 1971.
Campeonato Brasileiro Série B: 2006.
Copa Conmebol: 1992 e 1997.
O hino é um dos mais belos do futebol mundial e constata-se que é o mais cantado no futebol brasileiro nos estádios (um verdadeiro "hit"). Por ser cantado na 1ª pessoa do plural ("Nós somos do Clube Atlético Mineiro/ jogamos com muita raça e amor"), consegue contagiar coletivamente a massa atleticana, apaixonada e fiel ao seu clube e às suas cores.
Prova disso é que o primeiro jogo do clube foi logo contra o Sport, melhor time de Belo Horizonte do começo do século 20. Com uma vitória por 3 a 0, o Alvinegro começou a escrever sua história rica em conquistas e ídolos. As primeiras vieram na década de 10. Em 1915, foi disputado o primeiro Campeonato da Cidade, competição que equivalia a um Estadual, e o Atlético sagrou-se campeão, vencendo o América na decisão.
O Alviverde, aliás, seria o principal adversário do Galo na primeira metade do século, quando o Cruzeiro, atual arqui-rival, era apenas um sonho. Depois de estrear o lugar mais alto do pódio mineiro, o Atlético assistiu ao desfile de conquistas do América. Foram dez na seqüência (inédita até hoje), quebrada justamente pela equipe alvinegra em 1926, que começava a montar seu primeiro grande esquadrão.
Com Said, Jairo e Mário de Castro, o Galo venceu ainda os campeonatos de 1927 e 1931. Este último ainda deu ao clube uma glória individual única. Foi o primeiro atleta chamado à seleção brasileira em atuação por um clube fora do eixo Rio-São Paulo. Para aumentar ainda mais sua identificação com a torcida (que já era grande à época), recusou o convite, por só querer vestir a camisa atleticana.
As arquibancadas foram ao delírio. Elas eram, e são, aliás, um capítulo à parte na história da agremiação. Ao contrário do padrão em tempos de profissionalização do futebol, o Galo procurava não ser elitista. Tentava sempre agradar a todas as classes sociais e, por isso, ficou famoso por ser o time do povo em Minas Gerais.
Para a consolidação dessa posição ser completa, bastavam os títulos, que chegaram. Só na década de 1930 foram cinco (1931, 1932, 1936, 1938 e 1939), com Kafunga e Guará no comando da equipe. Além disso, venceu um dos primeiros torneios nacionais que já existiu. Foi a Copa dos Campeões do Brasil, em 1937, que reuniu os vencedores de Estaduais em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.
Com o América em crise, com jejum de títulos, e o Cruzeiro começando a crescer, o Atlético era o maior time de Minas Gerais já no início da década de 40.
Naquele período, venceu mais seis Estaduais (1941, 1942, 1946, 1947, 1949 e 1950), contra três do Cruzeiro (1943 a 1945) e apenas um do América (1948). Os ídolos eram vários. Lero, Tião e Nívio garantiam as alegrias.
O auge veio em 1950. Consolidado como potência, foi à Europa para o Torneio de Inverno da Alemanha, que incluía Munich 1860, Hamburgo e Werder Bremen. Com vitória em terras germânicas e triunfos contra times de França, Luxemburgo, Áustria e Bélgica, o Atlético voltou como “Campeão do Gelo”, em referência ao clima sob o qual as partidas foram disputadas. A “taça” simbólica está presente no hino da agremiação.
Na seqüência, de volta ao território nacional, o Galo foi pentacampeão mineiro, entre 1952 e 1956, com Tomazinho, Ubaldo e Vavá na equipe. O Atlético, absoluto no Estado até então, começava a ver o rival Cruzeiro crescer em termos de conquistas. Muito se fala sobre o crescimento celeste a partir de 1965, quando foi inaugurado o Mineirão.
Com Said, Jairo e Mário de Castro, o Galo venceu ainda os campeonatos de 1927 e 1931. Este último ainda deu ao clube uma glória individual única. Foi o primeiro atleta chamado à seleção brasileira em atuação por um clube fora do eixo Rio-São Paulo. Para aumentar ainda mais sua identificação com a torcida (que já era grande à época), recusou o convite, por só querer vestir a camisa atleticana.
As arquibancadas foram ao delírio. Elas eram, e são, aliás, um capítulo à parte na história da agremiação. Ao contrário do padrão em tempos de profissionalização do futebol, o Galo procurava não ser elitista. Tentava sempre agradar a todas as classes sociais e, por isso, ficou famoso por ser o time do povo em Minas Gerais.
Para a consolidação dessa posição ser completa, bastavam os títulos, que chegaram. Só na década de 1930 foram cinco (1931, 1932, 1936, 1938 e 1939), com Kafunga e Guará no comando da equipe. Além disso, venceu um dos primeiros torneios nacionais que já existiu. Foi a Copa dos Campeões do Brasil, em 1937, que reuniu os vencedores de Estaduais em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.
Com o América em crise, com jejum de títulos, e o Cruzeiro começando a crescer, o Atlético era o maior time de Minas Gerais já no início da década de 40.
Naquele período, venceu mais seis Estaduais (1941, 1942, 1946, 1947, 1949 e 1950), contra três do Cruzeiro (1943 a 1945) e apenas um do América (1948). Os ídolos eram vários. Lero, Tião e Nívio garantiam as alegrias.
O auge veio em 1950. Consolidado como potência, foi à Europa para o Torneio de Inverno da Alemanha, que incluía Munich 1860, Hamburgo e Werder Bremen. Com vitória em terras germânicas e triunfos contra times de França, Luxemburgo, Áustria e Bélgica, o Atlético voltou como “Campeão do Gelo”, em referência ao clima sob o qual as partidas foram disputadas. A “taça” simbólica está presente no hino da agremiação.
Na seqüência, de volta ao território nacional, o Galo foi pentacampeão mineiro, entre 1952 e 1956, com Tomazinho, Ubaldo e Vavá na equipe. O Atlético, absoluto no Estado até então, começava a ver o rival Cruzeiro crescer em termos de conquistas. Muito se fala sobre o crescimento celeste a partir de 1965, quando foi inaugurado o Mineirão.
Antes disso, porém, o futebol nas Alterosas já era equilibrado. Mais precisamente desde 1958, quando o Estadual deixou de ser conhecido como Campeonato da Cidade passando a Campeonato Mineiro. Dali até 1965 foram três conquistas de cada lado, e um tri para a Raposa. Afirmava-se, então, uma poderosa rivalidade, que hoje é uma das maiores do país.
Nadécada de 1960, enquanto o Cruzeiro montava o melhor time de sua história, o Atlético aguardava o momento certo para dar o bote. Com Dadá Maravilha, Grapete e Humberto Ramos no elenco, o Galo conseguiu uma façanha em 1969, ao bater a seleção brasileira que viria a ser campeã mundial no ano seguinte, com Pelé, Tostão, Gérson, Rivellino e Jairzinho em campo, em um amistoso por 2 a 1, com gols de Amauri de Dadá.
Era o prenúncio do que viria logo a seguir. Em 1971, no primeiro Campeonato Brasileiro organizado no país com esse nome, o Atlético sagrou-se vencedor, ao bater São Paulo e Botafogo em um triangular final, com Dadá Maravilha, um dos maiores artilheiros da história do clube, como principal expoente.
Há quem diga, porém, que esse não foi o principal acontecimento alvinegro em 1971. É lógico que esse é um exagero, mas a subida de Reinaldo aos profissionais deve ser relembrada com carinho. O maior jogador que já vestiu a camisa alvinegra começou naquela temporada sua trajetória vitoriosa.
Ao longo dos anos 70, faria parte da montagem de um time preparado para vencer, que quase conquistaria novamente o Brasil em 1977. Depois de uma campanha quase impecável, invicta, o Galo de João Leite, Luizinho e Toninho Cerezo perderia a final do Nacional nos pênaltis para um guerreiro São Paulo.
Era apenas a primeira das decepções. Em 1980, o Atlético-MG, com Éder somado ao time de 1977, foi à decisão contra o Flamengo, de Zico, Júnior, Adílio, Andrade, Leandro e Nunes. Depois de vencer no Mineirão por 1 a 0, o Galo foi ao Rio de Janeiro e perdeu por 3 a 2, ficando mais uma vez com o vice.
Como consolação, o domínio estadual. Na sua época de ouro, o Alvinegro venceu o Mineiro seis vezes seguidas, entre 1978 e 1983. Também subiu ao lugar mais alto do pódio em 1985, 1986, 1988 e 1989, mesmo com o time de glórias já em decadência. Além do domínio regional, o Galo também conseguia bons resultados no Brasileirão, apesar de não vencer.
Na década de 90, as coisas começariam a mudar. Principalmente por causa do crescimento do Cruzeiro, que conseguiu a façanha de passar 15 anos vencendo pelo menos um título por ano. O Atlético, então, ficou por baixo. Venceu apenas três Estaduais (1991, 1995 e 1999), e se destacou nacionalmente em poucas oportunidades. Uma delas foi em 1999, quando, com Guilherme e Marques formando a dupla de ataque, foi à final do Nacional, perdendo para o poderoso Corinthians, que sagrava-se bi.
Se não dava alegrias à torcida no fim do século 20, não seria diferente no 21. Os anos 2000 até o momento não são nada bons para o Galo. Sempre com equipes medianas, brigou ainda menos por títulos com a implantação dos pontos corridos em 2003. Pior que isso, fez más campanhas em 2004 e 2005 e acabou sendo rebaixado no último ano.
O fundo do poço parece ter balançado o torcedor. Com uma campanha segura em campo e muita força nas arquibancadas, o Atlético subiu em 2006 ameaçando voltar aos seus tempos de glória. A manutenção da diretoria que caiu com a equipe, porém, não deixou que nada mudasse de verdade. Assim, o Alvinegro não fez muito em 2007. Viu o Cruzeiro ir à Libertadores e apenas brigou por Sul-Americana. Como consolo, triunfou no Mineiro com um 4 a 0 no primeiro jogo da final, que abalou as estruturas celestes à época.
Nadécada de 1960, enquanto o Cruzeiro montava o melhor time de sua história, o Atlético aguardava o momento certo para dar o bote. Com Dadá Maravilha, Grapete e Humberto Ramos no elenco, o Galo conseguiu uma façanha em 1969, ao bater a seleção brasileira que viria a ser campeã mundial no ano seguinte, com Pelé, Tostão, Gérson, Rivellino e Jairzinho em campo, em um amistoso por 2 a 1, com gols de Amauri de Dadá.
Era o prenúncio do que viria logo a seguir. Em 1971, no primeiro Campeonato Brasileiro organizado no país com esse nome, o Atlético sagrou-se vencedor, ao bater São Paulo e Botafogo em um triangular final, com Dadá Maravilha, um dos maiores artilheiros da história do clube, como principal expoente.
Há quem diga, porém, que esse não foi o principal acontecimento alvinegro em 1971. É lógico que esse é um exagero, mas a subida de Reinaldo aos profissionais deve ser relembrada com carinho. O maior jogador que já vestiu a camisa alvinegra começou naquela temporada sua trajetória vitoriosa.
Ao longo dos anos 70, faria parte da montagem de um time preparado para vencer, que quase conquistaria novamente o Brasil em 1977. Depois de uma campanha quase impecável, invicta, o Galo de João Leite, Luizinho e Toninho Cerezo perderia a final do Nacional nos pênaltis para um guerreiro São Paulo.
Era apenas a primeira das decepções. Em 1980, o Atlético-MG, com Éder somado ao time de 1977, foi à decisão contra o Flamengo, de Zico, Júnior, Adílio, Andrade, Leandro e Nunes. Depois de vencer no Mineirão por 1 a 0, o Galo foi ao Rio de Janeiro e perdeu por 3 a 2, ficando mais uma vez com o vice.
Como consolação, o domínio estadual. Na sua época de ouro, o Alvinegro venceu o Mineiro seis vezes seguidas, entre 1978 e 1983. Também subiu ao lugar mais alto do pódio em 1985, 1986, 1988 e 1989, mesmo com o time de glórias já em decadência. Além do domínio regional, o Galo também conseguia bons resultados no Brasileirão, apesar de não vencer.
Na década de 90, as coisas começariam a mudar. Principalmente por causa do crescimento do Cruzeiro, que conseguiu a façanha de passar 15 anos vencendo pelo menos um título por ano. O Atlético, então, ficou por baixo. Venceu apenas três Estaduais (1991, 1995 e 1999), e se destacou nacionalmente em poucas oportunidades. Uma delas foi em 1999, quando, com Guilherme e Marques formando a dupla de ataque, foi à final do Nacional, perdendo para o poderoso Corinthians, que sagrava-se bi.
Se não dava alegrias à torcida no fim do século 20, não seria diferente no 21. Os anos 2000 até o momento não são nada bons para o Galo. Sempre com equipes medianas, brigou ainda menos por títulos com a implantação dos pontos corridos em 2003. Pior que isso, fez más campanhas em 2004 e 2005 e acabou sendo rebaixado no último ano.
O fundo do poço parece ter balançado o torcedor. Com uma campanha segura em campo e muita força nas arquibancadas, o Atlético subiu em 2006 ameaçando voltar aos seus tempos de glória. A manutenção da diretoria que caiu com a equipe, porém, não deixou que nada mudasse de verdade. Assim, o Alvinegro não fez muito em 2007. Viu o Cruzeiro ir à Libertadores e apenas brigou por Sul-Americana. Como consolo, triunfou no Mineiro com um 4 a 0 no primeiro jogo da final, que abalou as estruturas celestes à época.
Na temporada de 2009, o Atlético fez boas contratações e espera ter um ano melhor do que o ano de seu centenário. Uma das contratações que vem dando resultado foi o atacante Diego Tardelli. A presidência do Atlético atualmente tem o total apoio da Torcida do alvinegro, e apesar de declarações de manipulação de resultados do campeonato mineiro que foram feitas pelo presidente do Glorioso galo, a nova presidência vem sendo muito respeitada dentro do cenário mineiro.
Títulos
Campeonato Mineiro: 1915, 1926, 1927, 1931, 1932, 1936, 1938, 1939, 1941, 1942, 1946, 1947, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1958, 1962, 1963, 1970, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 1991, 1995, 1999, 2000 e 2007.
Campeonato Brasileiro: 1971.
Campeonato Brasileiro Série B: 2006.
Copa Conmebol: 1992 e 1997.
Estádio
Mineirão
O Atlético já mandou seus jogos no Estádio Independência e atualmente, o clube manda seus jogos no Estádio do Mineirão. O Estádio Governador Magalhães Pinto é o segundo maior estádio de futebol do Brasil e o 29ª maior do mundo, de acordo com as estimativas do World Stadium. No Brasil é superado apenas pelo Maracanã.
O Atlético já mandou seus jogos no Estádio Independência e atualmente, o clube manda seus jogos no Estádio do Mineirão. O Estádio Governador Magalhães Pinto é o segundo maior estádio de futebol do Brasil e o 29ª maior do mundo, de acordo com as estimativas do World Stadium. No Brasil é superado apenas pelo Maracanã.
Hino
Em 1969, um mineiro natural de Montes Claros, chamado Vicente Motta, foi convidado por Alberto Peerini, membro da diretoria do Galo para que compusse um novo hino para o Atlético.
Motta, que vencera os dois últimos concursos de marchinhas de carnaval de Belo Horizonte, recebeu algumas exigências: o hino deveria exaltar a campanha vitoriosa de 1950 na Europa e a conquista do título de Campeões dos Campeões em 1937. O lado vingador do Galo também não deveria ficar de fora.
Imediatamente ele aceitou. E depois de estudar o estilo de Lamartine Babo - autor de todos os hinos dos times de futebol do Rio de Janeiro e o mestre do assunto - começou a compor o hino.
Motta, que vencera os dois últimos concursos de marchinhas de carnaval de Belo Horizonte, recebeu algumas exigências: o hino deveria exaltar a campanha vitoriosa de 1950 na Europa e a conquista do título de Campeões dos Campeões em 1937. O lado vingador do Galo também não deveria ficar de fora.
Imediatamente ele aceitou. E depois de estudar o estilo de Lamartine Babo - autor de todos os hinos dos times de futebol do Rio de Janeiro e o mestre do assunto - começou a compor o hino.
O hino é um dos mais belos do futebol mundial e constata-se que é o mais cantado no futebol brasileiro nos estádios (um verdadeiro "hit"). Por ser cantado na 1ª pessoa do plural ("Nós somos do Clube Atlético Mineiro/ jogamos com muita raça e amor"), consegue contagiar coletivamente a massa atleticana, apaixonada e fiel ao seu clube e às suas cores.
Nós somos do Clube Atlético Mineiro
Jogamos com muita raça e amor
Vibramos com alegria nas vitórias
Clube Atlético Mineiro
Galo Forte Vingador.
Vencer, vencer, vencer
Vencer, vencer, vencer
Esse é o nosso ideal
Honramos o nome de Minas
No cenário esportivo mundial
Lutar, lutar, lutar
Lutar, lutar, lutar
Pelos gramados do mundo pra vencer
Clube Atlético Mineiro
Uma vez até morrer
Nós somos campeões do gelo
Nós somos campeões do gelo
O nosso time é imortal
Nós somos campeões dos campeões
Somos o orgulho do Esporte Nacional
Lutar, lutar, lutar
Lutar, lutar, lutar
Com toda nossa raça pra vencer
Clube Atlético Mineiro
Uma vez até morrer
Mascote
A mascote do Atlético-MG é o galo, que, assim como os símbolos de outros clubes mineiros, partiu de Fernando “Mangabeira”. Em 1945, o chargista criou a ligação por causa de um animal muito conhecida em rinhas na década anterior, que brigava muito e sempre vencia. Por ver o Alvinegro em campo da mesma forma, imortalizou a ave.
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