Pular para o conteúdo principal

Clube de Esportes União

O Clube de Esportes União surgiu de um antigo sonho de Gil Edson Mariano e Maurio Martins Pereira (o Maroka) que juntos organizavam os Campeonatos amadores na Chácara do Gil.
Após sucesso em vários campeonatos amadores, surgiu então a idéia de profissionalizar uma equipe para disputar o Campeonato Sul-mato-grossense de Futebol.

Na eleição de Francisco Cesário para presidente da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS), em 1998, pediram para colocar um time, que seria feito a partir da união de todos os times amadores da capital, que por sua vez participavam dos eventos promovidos na Chácara do Gil.

Inicialmente o clube seria chamado de Estrela Vermelha, mais o Sr. Cesário deu a Idéia de CEU, ou seja, Clube de Esportes União.Com o nome já certo de que seria União, Gil e Maroka fizeram um convite a todos os dirigentes do futebol Amador, para fundação da equipe. A reunião foi um sucesso, onde compareceu: Zé Buião, Elias Moraes, José Plínio, Walter Alves, Helio Correia, Adalto Lopes, Santos, César Gayoso, Ademir Mariano, José Aparecido, Maria Berenice, Milton Santos, Hernandes Cardoso, José Antônio, além é claro dos Idealizadores.

Em 18 de Janeiro de 1998 reuniu-se em Assembléia geral, às 20h00, na avenida das Bandeiras, em Campo Grande, os interessados na fundação do Clube de Esportes União. Na reunião, foi eleito por unanimidade José Plínio de Oliveira como presidente. No dia seguinte foi fundado oficialmente o C.E.União.

As cores adotadas pele equipe foram às mesmas do CEU. O primeiro uniforme do clube foi camisa azul, calção azul e meias azuis, sendo assim a cor que prospera até os dias atuais.

O primeiro jogo oficial do União aconteceu no dia 22 de Março de 1998, no estádio Elias Gadia, em Campo Grande. O União venceu por 3 a 0 a equipe do Esporte Clube Rio Pardo e deu inicio a gloriosa era União.

1998 e 1999 - "Melhores campanhas e revelações"

Os dois primeiro anos a equipe se tornou muito importante para todos que acompanhavam o futebol sul-mato-grossense, assim como a FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul) que começou a olhar a nova equipe como uma das potências para o futebol da capital. Sempre demonstrando dentro de campo sua força, o União começou a ganhar novos torcedores, a maior parte concentrada no Bairro Tiradentes, em Campo Grande.Foi em 1998 e 1999 que o CEU revelou grandes craques para o futebol nacional. Jogadores como Edmilson Dubinha (Palmeiras) , Jorge Henrique (ex-Vitória-BA) e Tainha, os dois primeiros foram profissionalizados pelo União.

No inicio do século XV, o CEU apostou suas fichas na inserção das categorias de base, por sinal foi uma das melhores no Mato Grosso do Sul, conquistando vários títulos. Porém, enquanto a base se destacava no cenário estadual, a equipe profissional caiu de rendimento. Nos anos de 2000 a 2001, o União não passou da primeira fase no estadual, decepcionando grande parte da torcida que esperava mais do time. Em 2002 com a contratação de vários jogadores renomados o União voltou ao topo do futebol sul-mato-grossense, no entanto não conseguiu a tão sonhada faixa de campeão.

Em 2003, a falta de recursos financeiros e a esperança de conquistar o estadual levaram o clube a buscar ajuda no interior. A solução foi sair da Capital e seguir rumo ao Município de Bandeirantes, a 75 km da capital. No entanto, o clube só conseguiu participar do Campeonato Sul-Mato-Grossense graças a uma decisão do TJD (Tribunal de Justiça Desportiva), que concedeu liminar em que determina a inclusão do Clube de Esportes União, Ladário e Esporte Clube Águia Negra. A Federação havia excluído os clubes, alegando que eles não haviam enviado todos os documentos necessários. Os três clubes contra-atacaram, afirmando que não foram comunicados pela FFMS para reunião que definiu a tabela e o regulamento do Estadual, no dia 20 de dezembro de 2002. Para o certame a diretoria conseguiu manter a base de 2002 e fez um campeonato regular.

No ano seguinte, o estopim parecia estar próximo. O convênio com a Prefeitura de Bandeirantes não seguiu bons rumos e o CEU foi obrigado a buscar novas parcerias.

O destino foi o Município de Jaraguarí, a 50 km mais ou menos, a Nordeste de Campo Grande. Á princípio o clube parecia estar novamente entrando nos eixos, porém a má administração do Presidente José Plínio de Oliveira, acabou resultando no rebaixamento do CEU para a segunda divisão do campeonato estadual.

Em 2005, o ex-goleiro do União (de 2002 à 2004), Adailton Roberto Teixeira no ato de perseverança e heroísmo foi atrás do então Presidente José Plínio de Oliveira, com esperanças de resgatar o belo futebol do Azulão imposto no final da década de 90. Teixeira marcou várias reuniões com Plínio, o intuito do ex-goleiro era liderar os novos rumos do time celeste e como em 2005 haveria uma reunião para escolher o novo presidente, Roberto Teixeira logo se dispôs ao cargo. No ato da eleição, Roberto Teixeira assumiu a presidência sem concorrente, foi eleito.

Em 2005, com Roberto Teixeira liderando o clube a equipe voltou para Campo Grande, e mesmo sem muitos recursos disputou o estadual daquele ano. No entanto, os resultados dentro de campo passaram em branco e o CEU acabou na 10ª colocação na segunda divisão.

No ano seguinte, com mais tempo para planejamento a diretoria acertou com fortes parcerias e contou com apoio de pessoas fortes ligado ao futebol da capital; como Sr. Luis Carlos, Capitão Centurião, Ilário da Capital Rolamentos, e Alexandre Esquivel. O elenco tinha jogadores experientes e de renome, não era à toa que foi considerado um forte candidato para a série A, em 2007.

Dentro de campo, a equipe mostrava um futebol lindo de se ver e os resultados fluíam constantemente, porém, na partida mais importante do clube, ainda na fase inicial, onde uma vitória colocaria o CEU na fase seguinte do certame, veio o empate, em 1x1, diante do Comercial, e os sonhos do acesso rapidamente acabou.

Em 2007, o Presidente Roberto Teixeira decidiu por um basta na segundona e queria a qualquer modo o acesso da equipe. Porém, os resultados financeiros em Campo Grande ficavam difíceis para manter uma equipe forte. A única solução foi buscar novos investidores para a disputa do estadual 2007.
Na cidade de Inocência, à 320 km de Campo Grande, surgiu novos parceiros e o time foi muito bem acolhido pela população. Em campo, estádio lotado e contratações de peso. Na primeira fase o time celeste foi imbatível, venceu 8 partidas consecutivas. Na semi-final a equipe empatou a primeira e no jogo decisivo acabou derrotado. O União terminou o Campeonato na terceira colocação. O resultado não desanimou a equipe, nem a diretoria, pois os quatro primeiros colocados conseguiram o acesso para a divisão principal e o CEU voltou para o lugar onde sempre mereceu SÉRIE A.

A nova era para o União em 2008 começou cercado de indecisões. A parceria diante da Prefeitura de Inocência não evoluía e a estréia tinha data para o dia 13 de Janeiro, contra o Cene, em casa. Roberto Teixeira, sempre disposto em busca do melhor para o União, conseguiu uma forte e autêntica parceria com a Prefeitura de Camapuã. E logo que foi concretizada a parceria, o União mudou-se para a cidade de Camapuã, atual sede do clube e lugar esse que o clube pretende ficar por muito tempo. Não é à toa que o clube atualmente se chama União Camapuanense. No certame de 2008, uma reformulação no elenco foi refeita. O União conseguiu a classificação para todos as fases, menos a chance de estar entre os quatro primeiros.
Em 2009, a parceira novamente foi acertada, o União de Camapuã conseguiu o apoio do prefeito Marcelo Duailibi e deve começar o ano pensando no título inédito do estadual.

Estádio

Municipal Joaquim Faustino Rosa (Carecão)
Capacidade 3500

Mascote

A Águia é o mascote oficial do C.E.União desde sua fundação em 19/01/1998 tanto é que no escudo do clube o mascote aparece, cendo um simbolo de alegria para torcedores que acompanham o time. O escudo do C.E.União é considerado um dos mais bonitos do estado de Mato Grosso do Sul.




Site

http://www.uniaoms.com

Postagens mais visitadas deste blog

Sport Club Germânia

O futebol foi o motivo da fundação do Sport Club Germania em 7 de setembro de 1899, quando o jovem alemão Hans Nobiling reuniu seus companheiros para criar uma agremiação que servisse à colônia alemã, inspirada no clube Germania de Hamburgo. Além de Hans Nobiling participaram da fundação do clube, os irmãos Wahnschaffe, A. Ravache, 0. Behmer, Guilherme Kawall, Jorge Riether, Witte, Ernst Deininger e outros. Antes da aquisição do terreno atual, os treinos passaram por campos alugados no Bom Retiro, Mooca e no Parque Antártica. Dois anos mais tarde, esse clube viria a ser um dos criadores da Liga Paulista de Futebol. Já em 1903, o Germania, o Internacional, o São Paulo Athletic, o Mackenzie College e o Clube Athlético Paulistano formavam os cinco grandes do futebol paulista. Nesse mesmo ano, quando os treinos na Chácara Dulley já haviam sido transferidos para a Chácara Witte - ambas no Bom Retiro, berço do futebol paulista - o Germania surgiu com a primeira surpresa do campeonato e

FC Tokyo

FC Tokyo é um japonês associação de futebol do clube jogando em J. League Division 1. Sua cidade natal é Tokyo Prefecture. A equipe é um dos apenas quatro da J. League para ser simplesmente chamado Football Club sem um nome estendido. A equipe começou como uma equipe da empresa, Tokyo Gas Football Club .  Sua primeira aparição nas ligas nacionais foi em 1991, a última temporada do velho Japão Soccer League. [2] Com a adição do futebol brasileiro jogador Amaral eo gerente Kiyoshi Okuma no comando, o time tornou-se gradualmente competitivo e em 1997, a equipe terminou em segundo, ganhando a JFL campeonato do próximo ano.No entanto, no momento em que a equipe não tinha as qualificações necessárias para uma promoção para a liga J1 e assim ficamos em J2. Depois disso, em 1 de Outubro de 1998, empresas como a Tokyo Gas, TEPCO, AMPM, TV Tokyo e Cultura Conveniência Clube, criar uma empresa conjunta Tokyo Football Club Companhia com o objetivo de tornar a equipe elegível para a adesão ao J.

Real Club Deportivo Mallorca

A história do Mallorca começou em 1916, quando um grupo de atletas que praticava futebol na cidade resolveu se unir e fundar uma agremiação organizada. No início, o nome do clube era Junta Directiva del Alfonso XIII FBC. No mesmo ano, recebeu o título de “real”, e transformou-se em Real Sociedad. Até o início do Campeonato Espanhol, o clube, assim como a maioria das agremiações do país, ocupou-se com torneios regionais, e ficou fora da primeira divisão quando o certame foi criado. Na verdade, o time só chegaria à elite do futebol espanhol no início da década de 1960. Antes disso, os principais acontecimentos do Mallorca foram longe dos gramados. A começar pelo próprio nome do clube. Em 1931, o time deixa de ser conhecido como Real Sociedad para se chamar Club Deportivo Mallorca. Pouco depois, mais uma alteração, e a nova denominação passa a ser Real Club Deportivo Mallorca, nome que permanece até hoje. Na década de 1940, o principal motivo de orgulho dos torcedores foi a inauguraç