A certidão de nascimento do Olimpo é datada de 15 de outubro de 1910. Nesse dia, pouco mais que dez cidadãos de Bahía Blanca resolveram dar um clube para a cidade. José Avellanal foi eleito presidente e, por ter origem uruguaia e afinidade com o Peñarol, adotou um uniforme idêntico ao do tradicional esquadrão cisplatino, com listras verticais em preto e amarelo.
Ainda esteve em pauta a adoção do nome: escolheu-se Olimpo, por fazer alusão ao monte descrito pela mitologia grega. Libertad e River Plate, outras opções, foram descartados. Embora siga uma linha diretamente ligada ao futebol, os aurinegros já se sagraram campeões no Argentino de Clubes de basquete.
Durante mais de meio século de vida, o Club Olimpo viveu as divisões de acesso do futebol argentino, ao passo que as maiores façanhas foram títulos da Liga del Sur. Apenas em 1984, por meio de conquistas regionais, os aurinegros atingiram a elite argentina, pela primeira vez em 74 anos, em uma era em que a organização não era propriamente uma virtude das ligas nacionais argentinas.
Nessa edição, em que o formato de disputa não era de pontos corridos, o Olimpo foi até as oitavas-de-final, superando uma fase de grupos. O acesso, obtido por meio da Liga del Sur do ano anterior, não se repetiu, e o time de Bahía Blanca não voltou para a elite em 1985. Ainda assim, os aurinegros destacaram-se por um jogo diante do Boca Juniors, dois anos depois. O duelo era válido pela Liguilla Pré-Libertadores, competição que dava espaço para times do interior, e acabou com um empate em La Bombonera, suficiente para o avanço dos donos da casa. Suficiente também para saciar a alegria dos visitantes.
Apenas em 2002 o Olimpo conseguiu voltar para a primeira divisão. Ao longo de quatro temporadas, manteve-se seguramente entre as posições intermediárias, mesmo que não dispusesse de um elenco com jogadores conhecidos. Sua melhor classificação foi um sexto lugar, em 2003.
Bastou uma temporada para o Olimpo retomar a vaga para a elite argentina. Aliás, com o título já do Torneo Clausura em 2004, o aurinegro demonstrou força, ratificada com a conquista bastante antecipada do título no Apertura. O modesto Club Olimpo, de Bahía Blanca - cidade que integra a Província de Buenos Aires – está de volta à elite, onde esteve por quatro temporadas, de 2002 a 2006.
O acesso para os aurinegros veio quase que em caráter inquestionável. Campeão do Apertura e do Clausura, subiu para a primeira divisão sem a necessidade de playoffs, antecipando as férias e a alegria de sua modesta torcida. Localizado em Bahía Blanca, cidade com população inferior a 300 mil habitantes, o Olimpo tinha como maior feito em sua história o fato de conquistar em 26 oportunidades a Liga del Sur, torneio semiprofissional disputado na região que integra.
Ainda que tenha esporadicamente chegado à primeira divisão em 1984, foi no século XXI que o Olimpo ganhou maior projeção, ao se manter, sem grandes jogadores, na elite do futebol argentino durante quatro temporadas. Nesse período, em oito campeonatos, entre Apertura e Clausura, só duas vezes terminou na metade de cima da tabela, o que comprova as dificuldades e o conseqüente heróismo de se manter entre os maiores da Argentina.
Torneo Argentino C (1): 1988/1989.
Estádio
Estadio Roberto Natalio Carminatti
Capacidade 20000
Apelido
Site
http://www.clubolimpo.com/
Ainda esteve em pauta a adoção do nome: escolheu-se Olimpo, por fazer alusão ao monte descrito pela mitologia grega. Libertad e River Plate, outras opções, foram descartados. Embora siga uma linha diretamente ligada ao futebol, os aurinegros já se sagraram campeões no Argentino de Clubes de basquete.
Durante mais de meio século de vida, o Club Olimpo viveu as divisões de acesso do futebol argentino, ao passo que as maiores façanhas foram títulos da Liga del Sur. Apenas em 1984, por meio de conquistas regionais, os aurinegros atingiram a elite argentina, pela primeira vez em 74 anos, em uma era em que a organização não era propriamente uma virtude das ligas nacionais argentinas.
Nessa edição, em que o formato de disputa não era de pontos corridos, o Olimpo foi até as oitavas-de-final, superando uma fase de grupos. O acesso, obtido por meio da Liga del Sur do ano anterior, não se repetiu, e o time de Bahía Blanca não voltou para a elite em 1985. Ainda assim, os aurinegros destacaram-se por um jogo diante do Boca Juniors, dois anos depois. O duelo era válido pela Liguilla Pré-Libertadores, competição que dava espaço para times do interior, e acabou com um empate em La Bombonera, suficiente para o avanço dos donos da casa. Suficiente também para saciar a alegria dos visitantes.
Apenas em 2002 o Olimpo conseguiu voltar para a primeira divisão. Ao longo de quatro temporadas, manteve-se seguramente entre as posições intermediárias, mesmo que não dispusesse de um elenco com jogadores conhecidos. Sua melhor classificação foi um sexto lugar, em 2003.
Bastou uma temporada para o Olimpo retomar a vaga para a elite argentina. Aliás, com o título já do Torneo Clausura em 2004, o aurinegro demonstrou força, ratificada com a conquista bastante antecipada do título no Apertura. O modesto Club Olimpo, de Bahía Blanca - cidade que integra a Província de Buenos Aires – está de volta à elite, onde esteve por quatro temporadas, de 2002 a 2006.
O acesso para os aurinegros veio quase que em caráter inquestionável. Campeão do Apertura e do Clausura, subiu para a primeira divisão sem a necessidade de playoffs, antecipando as férias e a alegria de sua modesta torcida. Localizado em Bahía Blanca, cidade com população inferior a 300 mil habitantes, o Olimpo tinha como maior feito em sua história o fato de conquistar em 26 oportunidades a Liga del Sur, torneio semiprofissional disputado na região que integra.
Ainda que tenha esporadicamente chegado à primeira divisão em 1984, foi no século XXI que o Olimpo ganhou maior projeção, ao se manter, sem grandes jogadores, na elite do futebol argentino durante quatro temporadas. Nesse período, em oito campeonatos, entre Apertura e Clausura, só duas vezes terminou na metade de cima da tabela, o que comprova as dificuldades e o conseqüente heróismo de se manter entre os maiores da Argentina.
Títulos
Primera B Nacional (3): 2001/2002, Apertura 2006, Clausura 2007.Torneo Argentino C (1): 1988/1989.
Estádio
Estadio Roberto Natalio Carminatti
Capacidade 20000
Apelido
Aurinegro |
Site
http://www.clubolimpo.com/