O Club Atlético Independiente, por sua vez, foi criado em 1904, quando funcionários de uma grande loja inglesa situada no centro de Buenos Aires, frustrados por não poderem atuar no campo da empresa, decidiram proclamar a sua "independência". A data de fundação oficial foi 25 de março de 1905.
Também é conhecido como Rojo ("Vermelho"), Diablo ("Diablo"), Diablo Rojo ("Diablo Vermelho"), Orgullo Nacional ("Orgulho Nacional") ou "Rey de Copas" ("Rei de Copas"). O Independiente é o maior vencedor da Copa Libertadores da América. O clube chegou em sete finais e venceu todas as sete.
A história do Independiente em Libertadores nos remonta à década de 70. Naquela época, o Rojo já era considerado um dos grandes da Argentina. A nobreza que faltava à sua localidade, lhe sobrou dentro de campo. Chegavam os anos 70, sob o domínio do Estudiantes, campeão nos três últimos anos da década anterior e vice em 71. Eis que surgiu um mito. Ricardo Enrique Bochini, considerado por muitos o grande jogador argentino depois de Maradona e Di Stéfano. Com apenas 18 anos, fez o gol do título mundial de 73, sobre a Juventus. Um dos maiores camisa 10, defendeu apenas as cores do Independiente e da seleção argentina. Até hoje, aqueles passes nas costas da defesa que deixam o atacante cara a cara com o goleiro, na Argentina são conhecidos como ‘passes bochinescos’. O grande heroi do tetracampeão com certeza será motivo de um post dedicado só a ele.
Voltando à história, o Independiente foi o primeiro ( e único até hoje) clube a conquistar quatro títulos de Libertadores seguidos: 72, 73, 74 e 75. Já havia vencido duas na década de 60 (64 e 65) e ainda viria a vencer outra, em 84. Como diz num dos vídeos sobre o clube na internet, o Rojo é o terror dos brasileiros. Os clubes verde-amarelos parecem tremer ao ver aquela camisa vermelha do outro lado do campo. Foi assim com o São Paulo e com o Grêmio, nas finais de 74 e 84, com o Flamengo na final da Supercopa dos Campeões da Libertadores, em 95, e com o Goiás recentemente na final da Sulamericana.
O eterno rival do Independiente, o Racing Club tem seu estádio apenas a algumas centenas de metros do estádio do Independiente. Esses dois clubes fazem o colorido Clássico da Avellaneda, que divide a cidade em duas torcidas.
Muitos grandes jogadores argentinos usaram o uniforme vermelho, adotado em tributo ao Nottingham Forest FC da Inglaterra nos primeiros anos da história do clube. Daniel Bertoni e Jorge Burruchaga tornaram-se campeões mundiais em 1978 e 86 respectivamente com a Argentina, mas os torcedores do Independiente lembrarão com alegria de Ricardo "el Bocha" Bochini. Um jogador de meio-campo incrivelmente talentoso que jogou pelo clube do começo dos anos 70 até meados dos anos 90, Bochini teve menos sorte com a Seleção dominada na época por Diego Armando Maradona, que jogava em sua posição.
Tìtulos
Também é conhecido como Rojo ("Vermelho"), Diablo ("Diablo"), Diablo Rojo ("Diablo Vermelho"), Orgullo Nacional ("Orgulho Nacional") ou "Rey de Copas" ("Rei de Copas"). O Independiente é o maior vencedor da Copa Libertadores da América. O clube chegou em sete finais e venceu todas as sete.
A história do Independiente em Libertadores nos remonta à década de 70. Naquela época, o Rojo já era considerado um dos grandes da Argentina. A nobreza que faltava à sua localidade, lhe sobrou dentro de campo. Chegavam os anos 70, sob o domínio do Estudiantes, campeão nos três últimos anos da década anterior e vice em 71. Eis que surgiu um mito. Ricardo Enrique Bochini, considerado por muitos o grande jogador argentino depois de Maradona e Di Stéfano. Com apenas 18 anos, fez o gol do título mundial de 73, sobre a Juventus. Um dos maiores camisa 10, defendeu apenas as cores do Independiente e da seleção argentina. Até hoje, aqueles passes nas costas da defesa que deixam o atacante cara a cara com o goleiro, na Argentina são conhecidos como ‘passes bochinescos’. O grande heroi do tetracampeão com certeza será motivo de um post dedicado só a ele.
Voltando à história, o Independiente foi o primeiro ( e único até hoje) clube a conquistar quatro títulos de Libertadores seguidos: 72, 73, 74 e 75. Já havia vencido duas na década de 60 (64 e 65) e ainda viria a vencer outra, em 84. Como diz num dos vídeos sobre o clube na internet, o Rojo é o terror dos brasileiros. Os clubes verde-amarelos parecem tremer ao ver aquela camisa vermelha do outro lado do campo. Foi assim com o São Paulo e com o Grêmio, nas finais de 74 e 84, com o Flamengo na final da Supercopa dos Campeões da Libertadores, em 95, e com o Goiás recentemente na final da Sulamericana.
O eterno rival do Independiente, o Racing Club tem seu estádio apenas a algumas centenas de metros do estádio do Independiente. Esses dois clubes fazem o colorido Clássico da Avellaneda, que divide a cidade em duas torcidas.
Muitos grandes jogadores argentinos usaram o uniforme vermelho, adotado em tributo ao Nottingham Forest FC da Inglaterra nos primeiros anos da história do clube. Daniel Bertoni e Jorge Burruchaga tornaram-se campeões mundiais em 1978 e 86 respectivamente com a Argentina, mas os torcedores do Independiente lembrarão com alegria de Ricardo "el Bocha" Bochini. Um jogador de meio-campo incrivelmente talentoso que jogou pelo clube do começo dos anos 70 até meados dos anos 90, Bochini teve menos sorte com a Seleção dominada na época por Diego Armando Maradona, que jogava em sua posição.
Tìtulos
Mundial Interclubes: 1973, 1984
Copa Interamericana: 1972, 1974, 1975
Copa Libertadores da América: 1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975, 1984
Copa Sul-Americana 2010
Recopa Sul-Americana: 1995
Supercopa Libertadores: 1994, 1995
Campeonato Argentino (Era amadora): 1922, 1926
Campeonato Argentino: 1938, 1939, 1948, 1960, 1963, 1967, 1970, 1971, 1977, 1978, 1983, 1988, 1994, 2002
Estádio
O Estádio Libertadores de América foi o terceiro estádio de concreto da América Latina, inaugurado em 4 de março de 1928. Antes da sua reconstrução (que começou em 2007 e ainda não está totalmente concluída, mas o estádio está sendo usado), também foi conhecido pelo apelido de Doble Visera. Tinha capacidade para 52.823 pessoas. Atualmente tem capacidade para 36.000 pessoas (quando as reformas estiverem concluídas, terá 49.000 lugares). A base que se está seguindo para a realização do estadio é um dos melhores estadios do mundo:o do Manchester United.
Hino
Hino
Somos los de Independiente de pierna fuerte y templada guapos para una jornada dignos de un team muy valiente. Siempre luchamos unidos sin llamarnos temerarios saludamos al contrario vencedores o vencidos. Jugamos sin ambiciones no tenemos avaricia nada mas que la malicia tenemos en ocasiones. Pondremos siempre altanera nuestra divisa granate y en medio un gran combate flameará nuestra bandera. Ha de gritar el que pueda seguiendo nuestra corriente Hurras al Independiente del pueblo de Avellaneda !!! Site |