No começo do século 20, o futebol ganhava mais praticantes e caía no gosto popular. Em Portugal não foi diferente. Um grupo de rapazes, como não tinha onde praticar o novo esporte, decidiu criar um clube voltado para a modalidade e foi assim que surgiu o Clube Desportivo Nacional, em 8 de dezembro de 1910.
O time da Ilha da Madeira foi fundado sob o nome de Nacional Sport Grupo e, neste mesmo ano, adotou seu tradicional uniforme: o preto e branco. Com a ascensão da equipe, em 1916, o alvinegro passou a disputar campeonatos oficiais e mudou de nome, passando a se chamar Grupo Desportivo Nacional, mudando definitivamente para o atual, em 1922.
O primeiro campo de jogo dos madeirenses foi inaugurado em 1927, sendo denominado Estádio dos Barreiros. A primeira partida foi contra o Vitória de Setúbal, uma das melhores equipes do país. Nessa época, o clube disputava apenas torneios nacionais amadores, como o Campeonato da Madeira.
Na temporada 1933/34, o Nacional estreou no Campeonato Português e era o único representante da Ilha da Madeira, mas, com a Segunda Guerra Mundial, a competição foi paralisada e sofreu alterações.
O clube só voltaria a participar de torneios nacionais em 1975, disputando a terceira divisão portuguesa. Durante o período em que não disputou competições oficiais, o alvinegro apenas jogava campeonatos amadores e se consagrou por diversas vezes campeão da Ilha da Madeira.
Em 1977/78, o time ascendeu à segunda divisão e, em 1988, retornou à elite do futebol português, onde fez duas campanhas medianas, terminando sua participação em décimo e 14º lugar nos anos de 1989 e 1990, respectivamente.
Na temporada 1990/91, o Nacional caiu de divisão, depois de terminar o Campeonato Nacional na última colocação e entrou naquela que seria uma das piores crises de sua história.
Na Divisão de Honra – como é chamado o segundo escalão futebolístico português – fez participações razoáveis, sempre encerrando a competição no meio da tabela.
Mesmo com campanhas parecidas todos os anos, o clube não conseguiu se manter no segundo escalão e acabou rebaixado novamente, em 1995/96, desta vez para a II Divisão B.
A permanência na divisão não durou muito e os nacionalistas retornaram ao segundo patamar nacional, após fazer uma brilhante campanha e vencer a competição.
A conquista da terceira divisão deu novas esperanças aos torcedores, que acabaram frustrados com mais um descenso da equipe branca e preta, em 1998. O clube disputou por dois anos a terceira divisão, revivendo o pesadelo de temporadas anteriores, mas conseguiu ascender à Divisão de Honra, em 1999/00.
A ascensão deu novo fôlego ao time que, após dois anos, conquistou mais um acesso. Em 2003/04, o clube teve seu melhor ano na história, terminando o Campeonato Português na quarta colocação. Com isso, se classificou para disputar uma competição européia: a Copa da Uefa.
A primeira participação no campeonato não durou muito e o time acabou eliminado na primeira fase qualificatória, após perder os dois jogos (2 a 1 e 2 a 0) para o Sevilla, da Espanha.
Na temporada 2005/06, o Nacional voltou a fazer uma boa campanha e terminou o campeonato na quinta posição, classificando-se mais uma vez ao torneio europeu. A nova aventura em nível internacional, mais uma vez, acabou logo na primeira eliminatória, desta vez perdendo para o Rapid Bucarest, por 2 a 1 e 1 a 0.
Títulos
Campeonato nacional da 2ª Divisão B 1999/00
Estádio
O Estádio da Madeira, anteriormente chamado de Estádio Eng. Rui Alves e conhecido informalmente como Estádio da Choupana, é um estádio de futebol em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. Possui capacidade para 5.500 torcedores. Atualmente, sedia os jogos do Clube Desportivo Nacional da Madeira.
Marcha do Nacional
Rapazes do Nacional
Cantai a nossa Marchinha
Cantai com todo o calor
P'ra animar nossa gentinha
Defendemos nosso brio
Com orgulho e altivez
Porque somos
Desta raça
Deste povo Português
NACIONAL
Clube da nossa Simpatia
Nosso ideal
É lutar com galhardia
Quando no campo entramos
Com os nossos jogadores
Vê-se vibrar nossa gente
Aclamando nossas cores
Sentimos dentro de nós
Ter qualquer coisa de novo
Porque somos com vaidade
A alma do nosso povo
Mascote
A mascote do Clube Desportivo Nacional da Madeira é o Panda Sebastião. Ele foi escolhido em votação pela torcida. Sua figura é fundamental para a animação do público dentro da "toca" do Nacional.
Alcunhas Alvinegros, Nacionalistas
Site
http://www.cdnacional.pt/
O time da Ilha da Madeira foi fundado sob o nome de Nacional Sport Grupo e, neste mesmo ano, adotou seu tradicional uniforme: o preto e branco. Com a ascensão da equipe, em 1916, o alvinegro passou a disputar campeonatos oficiais e mudou de nome, passando a se chamar Grupo Desportivo Nacional, mudando definitivamente para o atual, em 1922.
O primeiro campo de jogo dos madeirenses foi inaugurado em 1927, sendo denominado Estádio dos Barreiros. A primeira partida foi contra o Vitória de Setúbal, uma das melhores equipes do país. Nessa época, o clube disputava apenas torneios nacionais amadores, como o Campeonato da Madeira.
Na temporada 1933/34, o Nacional estreou no Campeonato Português e era o único representante da Ilha da Madeira, mas, com a Segunda Guerra Mundial, a competição foi paralisada e sofreu alterações.
O clube só voltaria a participar de torneios nacionais em 1975, disputando a terceira divisão portuguesa. Durante o período em que não disputou competições oficiais, o alvinegro apenas jogava campeonatos amadores e se consagrou por diversas vezes campeão da Ilha da Madeira.
Em 1977/78, o time ascendeu à segunda divisão e, em 1988, retornou à elite do futebol português, onde fez duas campanhas medianas, terminando sua participação em décimo e 14º lugar nos anos de 1989 e 1990, respectivamente.
Na temporada 1990/91, o Nacional caiu de divisão, depois de terminar o Campeonato Nacional na última colocação e entrou naquela que seria uma das piores crises de sua história.
Na Divisão de Honra – como é chamado o segundo escalão futebolístico português – fez participações razoáveis, sempre encerrando a competição no meio da tabela.
Mesmo com campanhas parecidas todos os anos, o clube não conseguiu se manter no segundo escalão e acabou rebaixado novamente, em 1995/96, desta vez para a II Divisão B.
A permanência na divisão não durou muito e os nacionalistas retornaram ao segundo patamar nacional, após fazer uma brilhante campanha e vencer a competição.
A conquista da terceira divisão deu novas esperanças aos torcedores, que acabaram frustrados com mais um descenso da equipe branca e preta, em 1998. O clube disputou por dois anos a terceira divisão, revivendo o pesadelo de temporadas anteriores, mas conseguiu ascender à Divisão de Honra, em 1999/00.
A ascensão deu novo fôlego ao time que, após dois anos, conquistou mais um acesso. Em 2003/04, o clube teve seu melhor ano na história, terminando o Campeonato Português na quarta colocação. Com isso, se classificou para disputar uma competição européia: a Copa da Uefa.
A primeira participação no campeonato não durou muito e o time acabou eliminado na primeira fase qualificatória, após perder os dois jogos (2 a 1 e 2 a 0) para o Sevilla, da Espanha.
Na temporada 2005/06, o Nacional voltou a fazer uma boa campanha e terminou o campeonato na quinta posição, classificando-se mais uma vez ao torneio europeu. A nova aventura em nível internacional, mais uma vez, acabou logo na primeira eliminatória, desta vez perdendo para o Rapid Bucarest, por 2 a 1 e 1 a 0.
Títulos
Campeonato nacional da 2ª Divisão B 1999/00
Estádio
O Estádio da Madeira, anteriormente chamado de Estádio Eng. Rui Alves e conhecido informalmente como Estádio da Choupana, é um estádio de futebol em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. Possui capacidade para 5.500 torcedores. Atualmente, sedia os jogos do Clube Desportivo Nacional da Madeira.
Marcha do Nacional
Rapazes do Nacional
Cantai a nossa Marchinha
Cantai com todo o calor
P'ra animar nossa gentinha
Defendemos nosso brio
Com orgulho e altivez
Porque somos
Desta raça
Deste povo Português
NACIONAL
Clube da nossa Simpatia
Nosso ideal
É lutar com galhardia
Quando no campo entramos
Com os nossos jogadores
Vê-se vibrar nossa gente
Aclamando nossas cores
Sentimos dentro de nós
Ter qualquer coisa de novo
Porque somos com vaidade
A alma do nosso povo
Mascote
A mascote do Clube Desportivo Nacional da Madeira é o Panda Sebastião. Ele foi escolhido em votação pela torcida. Sua figura é fundamental para a animação do público dentro da "toca" do Nacional.
Alcunhas Alvinegros, Nacionalistas
Site
http://www.cdnacional.pt/