Meados da Década de 60 - É fundado no Bairro Novo Horizonte, em Ipameri, um clube amador com o nome de Horizonte Futebol Clube.
1967 - Chega a Ipameri, vindo de Araguari, o Sr. Durval Ferreira Franco, grande abnegado do esporte e líder visionário.
1972 - É inaugurado o estádio Durval Ferreira Franco com um torneio entre Novo Horizonte, Fluminense de Araguari, Botafogo de Ribeirão Preto e Goiânia. Neste mesmo ano, o clube conseguiu o acesso à primeira divisão do futebol goiano pela primeira vez.
1973 - Disputando pela primeira vez o Goianão, o Novo Horizonte faz campanha muito ruim e é rebaixado à segunda divisão.
1973/1986 - O clube se volta ao amadorismo.
1986/1987 - Com muito sofrimento e com vários jogadores da própria cidade, o Novo Horizonte disputa a Segunda Divisão do Campeonato Goiano, tendo conseguido finalmente em 1987 ser vice-campeão da Segunda Divisão e o acesso à Primeira Divisão.
1988 - O Novo Horizonte reestréia na primeira divisão do Campeonato Goiano com uma equipe razoável e fica na oitava colocação.
1989 - O Novo Horizonte faz novamente uma campanha regular, desta vez a classificação final foi a 9ª colocação.
1990 - Neste ano, sob o comando do treinador Nivaldo Lancuna, o Novo Horizonte fez uma campanha muito boa no Goianão, tendo conquistado um 6º lugar na classificação final, embora tenha ficado entre os quatro melhores da fase final.
1991 - Outra campanha apenas razoável, 9ª colocação.
1992 - O Novo Horizonte se classificou entre as oito melhores equipes das 16 que disputaram o campeonato daquele ano, para disputar a segunda fase, a classificação final foi um 7º lugar. Neste ano, o Novo Horizonte formou uma das melhores equipes de sua história, por muito pouco não chegando à final do campeonato.
1993 - Em um campeonato inchado pela presença de 18 clubes, o Novo Horizonte conseguiu uma campanha razoável, ficando em 11º lugar.
1994/2000 - Com a promessa de uma total reformulação no estádio Durval Ferreira Franco por parte do Governo Estadual, a diretoria do clube resolve pedir licença do campeonato estadual de 1994, o resultado disso foi a parcial demolição do estádio com o início das obras e a interrupção logo em seguida, por esse motivo o clube se ausentou do futebol profissional por 7 longos anos (não há outro estádio em Ipameri).
2000 - Cansados de esperar por uma definição com relação ao prosseguimento das obras, o Novo Horizonte reconstrói a parte demolida do estádio, além de uma sede administrativa e acomodações para os departamentos técnicos, imprensa e alojamento para atletas.
2001 - Com muita ansiedade e alegria, o Novo Horizonte volta a disputar o campeonato Goiano. O direito do clube em disputar a Primeira Divisão foi reconhecido pela Federação Goiana de Futebol, pois o clube estava licenciado e não era culpado pela situação do estádio. A campanha deste ano foi novamente razoável, um 7º lugar, mas a empolgação pelo retorno já antecipava a sensação de que o clube teria muitas glórias por vir.
2002 - Com um trabalho sério e bem planejado, novamente sob o comando de Nivaldo Lancuna, o Novo Horizonte mostrou força e chegou com méritos à final do campeonato contra o Goiás. Neste campeonato, o clube não pôde disputar as partidas da final em casa, pois o regulamento não permitia que a final fosse disputada em um estádio com capacidade de público menor que 15.000 torcedores. Mesmo assim, o vice-campeonato goiano levou Ipameri e o Novo Horizonte a um lugar de destaque no cenário goiano e até nacional. O clube disputou também em 2002, a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro, onde chegou à segunda fase.
2003 - Desta vez sob o comando do técnico Marcius Fleury, o Novo Horizonte reforçou a base da mesma equipe de 2002. Era uma equipe muito temida pelos adversários e chegou com brilhantismo à final do campeonato, onde perdeu somente nas temidas cobranças de pênaltis.
2004 - Pede licença da disputa do campeonato goiano da primeira divisão, sendo automaticamente rebaixado à segunda divisão.
2007 - Disputa a segunda divisão do Goiano, sendo campeão da mesma.
Títulos
Vice-Campeonato Goiano: 2 vezes (2002 e 2003).
Campeonato Goiano - 2ª Divisão: 2007.
1967 - Chega a Ipameri, vindo de Araguari, o Sr. Durval Ferreira Franco, grande abnegado do esporte e líder visionário.
1972 - É inaugurado o estádio Durval Ferreira Franco com um torneio entre Novo Horizonte, Fluminense de Araguari, Botafogo de Ribeirão Preto e Goiânia. Neste mesmo ano, o clube conseguiu o acesso à primeira divisão do futebol goiano pela primeira vez.
1973 - Disputando pela primeira vez o Goianão, o Novo Horizonte faz campanha muito ruim e é rebaixado à segunda divisão.
1973/1986 - O clube se volta ao amadorismo.
1986/1987 - Com muito sofrimento e com vários jogadores da própria cidade, o Novo Horizonte disputa a Segunda Divisão do Campeonato Goiano, tendo conseguido finalmente em 1987 ser vice-campeão da Segunda Divisão e o acesso à Primeira Divisão.
1988 - O Novo Horizonte reestréia na primeira divisão do Campeonato Goiano com uma equipe razoável e fica na oitava colocação.
1989 - O Novo Horizonte faz novamente uma campanha regular, desta vez a classificação final foi a 9ª colocação.
1990 - Neste ano, sob o comando do treinador Nivaldo Lancuna, o Novo Horizonte fez uma campanha muito boa no Goianão, tendo conquistado um 6º lugar na classificação final, embora tenha ficado entre os quatro melhores da fase final.
1991 - Outra campanha apenas razoável, 9ª colocação.
1992 - O Novo Horizonte se classificou entre as oito melhores equipes das 16 que disputaram o campeonato daquele ano, para disputar a segunda fase, a classificação final foi um 7º lugar. Neste ano, o Novo Horizonte formou uma das melhores equipes de sua história, por muito pouco não chegando à final do campeonato.
1993 - Em um campeonato inchado pela presença de 18 clubes, o Novo Horizonte conseguiu uma campanha razoável, ficando em 11º lugar.
1994/2000 - Com a promessa de uma total reformulação no estádio Durval Ferreira Franco por parte do Governo Estadual, a diretoria do clube resolve pedir licença do campeonato estadual de 1994, o resultado disso foi a parcial demolição do estádio com o início das obras e a interrupção logo em seguida, por esse motivo o clube se ausentou do futebol profissional por 7 longos anos (não há outro estádio em Ipameri).
2000 - Cansados de esperar por uma definição com relação ao prosseguimento das obras, o Novo Horizonte reconstrói a parte demolida do estádio, além de uma sede administrativa e acomodações para os departamentos técnicos, imprensa e alojamento para atletas.
2001 - Com muita ansiedade e alegria, o Novo Horizonte volta a disputar o campeonato Goiano. O direito do clube em disputar a Primeira Divisão foi reconhecido pela Federação Goiana de Futebol, pois o clube estava licenciado e não era culpado pela situação do estádio. A campanha deste ano foi novamente razoável, um 7º lugar, mas a empolgação pelo retorno já antecipava a sensação de que o clube teria muitas glórias por vir.
2002 - Com um trabalho sério e bem planejado, novamente sob o comando de Nivaldo Lancuna, o Novo Horizonte mostrou força e chegou com méritos à final do campeonato contra o Goiás. Neste campeonato, o clube não pôde disputar as partidas da final em casa, pois o regulamento não permitia que a final fosse disputada em um estádio com capacidade de público menor que 15.000 torcedores. Mesmo assim, o vice-campeonato goiano levou Ipameri e o Novo Horizonte a um lugar de destaque no cenário goiano e até nacional. O clube disputou também em 2002, a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro, onde chegou à segunda fase.
2003 - Desta vez sob o comando do técnico Marcius Fleury, o Novo Horizonte reforçou a base da mesma equipe de 2002. Era uma equipe muito temida pelos adversários e chegou com brilhantismo à final do campeonato, onde perdeu somente nas temidas cobranças de pênaltis.
2004 - Pede licença da disputa do campeonato goiano da primeira divisão, sendo automaticamente rebaixado à segunda divisão.
2007 - Disputa a segunda divisão do Goiano, sendo campeão da mesma.
Títulos
Vice-Campeonato Goiano: 2 vezes (2002 e 2003).
Campeonato Goiano - 2ª Divisão: 2007.
Mascote: Fantasma
Estádio:
Durval Ferreira Franco
Capacidade: 6000 pessoas