O PSTC - Paraná Soccer Technical Center (Centro de Treinamento de Futebol do Paraná) é um clube de futebol da cidade de Londrina- PR, que prioriza seu trabalho nas categorias de base, onde seu principal objetivo é a formação de atletas profissionais, sem deixar de lado a formação social de seus atletas.
O PSTC surgiu em 1994, a partir de uma proposta de um grupo de empresários, de criar em Londrina, um centro para o desenvolvimento técnico da prática do futebol, objetivando a formação de atletas profissionais. E desde 2010, o PSTC vem disputando competições como time profissional. Nas suas duas primeiras participações no Campeonato Paranaense Seria A3, o clube não consegui o acesso. Já em 2012 o PSTC ficou com a 3ª Colocação, chegando assim à Série A2 do Campeonato Paranaense. No ano de estreia na Seria A2, o PSTC fez uma parceria com o município de Cornélio Procópio, tornando-se assim o PSTC Procopense, equipe que terminou sua participação na 6ª colocação.
Depois de figurar sempre entre as quatro melhores equipes do Paraná, o PSTC chegou ao primeiro título de expressão no ano 2000, quando conquistou o Campeonato Paranaense Sub-17. Feito que voltou a se repetir em 2001,2003 e 2008, ano em que também conquistou o Campeonato Paranaense Sub-15
Com uma metodologia diferenciada, o clube tem revelado jogadores de altíssimo nível técnico para grandes times profissionais, despertando curiosidade sobre a forma de trabalho e sucesso na gestão de jogadores.
O PSTC por sua experiência dispõe de toda a estrutura para captar, observar e atender atletas em formação.
Os frutos começaram a render já em 1998. A primeira grande revelação do PSTC foi o volante Reginaldo Vital, negociado em 1998 ao Gamba Osaka / JP, através da parceria com o Paraná Clube.
Em 2000, os destaques da equipe foram o volante Alan Bahia ( XV de Piracicaba), o meia Jadson (Corinthians), e o atacante Dagoberto (Cruzeiro), que foi o artilheiro desta competição, que em 2001 foi destaque já pela equipe profissional do Atlético Paranaense, conquistando o título Brasileiro e convocado pela Seleção Brasileira Sub-20 e Olímpica.
No ano de 2002, o destaque ficou por conta do volante Fernandinho (Manchester City/ Inglaterra) que no ano seguinte foi Campeão Mundial Sub-20 com a Seleção Brasileira, marcando inclusive o gol do título. Fernandinho também conquistou o Mundial Sub-17 em 2002. Hoje a revelação do PSTC é um dos nomes que representarão o Brasil na Copa do Mundo de 2014.
O lateral Rafinha (Bayer de Munique/Alemanha), também jogou no PSTC. Ele defendeu as cores do clube de 1997 à 2001.
Até hoje o clube já revelou mais de 150 atletas profissionais para clubes nacionais e internacionais, sendo dentre eles o maior destaque, o meia Kléberson (Indy Eleven/EUA), Campeão Brasileiro em 2001 pelo Atlético Paranaense e em 2009 pelo Flamengo. Em 2002, Kléberson foi Campeão Mundial pela Seleção Brasileira.
A logo do PSTC foi criada a partir da idéia da Taça conquistada pelo Brasil na Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos. Na Taça, se visualizava vários atletas segurando uma bola que por sua vez simbolizava à Terra. A logo sugeria a idéia de um atleta estilizado na cor amarela com a cabeça vermelha, braços erguidos em comemoração e com uma bola de contornos azul apoiada sobre a logo. Identificando assim à conquista do atleta e representando ainda a idéia de ser o planeta.
Em torno da bola encontra-se escrito o nome original do clube, escrito também em azul. As letras da sigla PSTC são divididas e escritas em azul, mantendo a logo entre elas. As cores originais são: azul, amarelo, vermelho e branco. Foram escolhidas a partir de várias sugestões e não fazem nenhuma alusão ou referência. Apenas procurou-se não confrontar com as cores de outros clubes.
Acumulando prejuízos e sem a expectativa de angariar torcedores em Londrina, PSTC mudou de ares para a disputa da Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense. Enquanto o clube que revelou Fernandinho e Jadson recoloca Cornélio Procópio no cenário do futebol estadual.
A equipes fez as malas e mudou o local dos jogos na Segundona contando com o apoio das administrações municipais do município e com a promessa de ver a arquibancada preenchida. Há dois anos no futebol profissional, a equipe conviveu com estádios vazios e prejuízos nos campeonatos que disputou. "Só dava a família dos jogadores. E futebol profissional sem torcida é complicado", lamentou o gerente do PSTC, Renato David.
A equipe foi criada para ser apenas de categorias de base. Com a exigência da Federação Paranaense de Futebol (FPF) de disputar também o profissional, foram obrigadas a mudar o propósito inicial.
Cada partida da Segundona tem um custo fixo de quase R$ 6 mil. Com o aumento do aluguel do Estádio do Café, em Londrina, esse valor pode até dobrar. "Futebol é caro e a Segunda Divisão não tem patrocínio nem TV. Para o PSTC é difícil ter torcida. Não sei o caso do Cincão, que leva o nome do bairro que é grande. Eles seriam a segunda força da cidade hoje", comentou David.
Em Cornélio Procópio, cidade do Comercial, campeão paranaense de 1961, o namoro começou durante a disputa da Copa Brasil Sub-15 do ano passado. "Cornélio foi uma das sedes e na final, entre Palmeiras e Vasco, o estádio estava lotado. Começamos, então, a acompanhar o público nos jogos amadores e estava dando cerca de 1,5 mil pessoas por partida", contou David.
A ideia foi amadurecendo e, após as eleições municipais, a proposta foi apresentada ao prefeito eleito Frederico Alves (PSC), que aprovou. "O prefeito e os vereadores gostaram da ideia. Deu certo a parceria e estamos na expectativa de que o público compre a ideia", apontou o gerente do PSTC.
Assim surgiu o PSTC Procopense, que vai treinar e jogar no Estádio Ubirajara Medeiros. Ele foi reformado e tem capacidade para 5 mil torcedores. De acordo com o secretário de Esportes do município, Tato Druzini, o projeto é encarado como uma opção de recreação para a população e também como forma de resgate do futebol profissional da cidade, antes tradicional. "A partir do momento em que se colocou procopense, o time foi abraçado. Já estamos estudando até o mascote. A cidade está envolvida. A região é formada por quase 50 municípios e Cornélio sempre foi polo. As pessoas vinham aqui assistir aos jogos", afirmou. "A nossa cidade tem o futebol amador muito forte, mas não temos o profissional há alguns anos. É uma necessidade aos munícipes para recreação", completou.
A equipes fez as malas e mudou o local dos jogos na Segundona contando com o apoio das administrações municipais do município e com a promessa de ver a arquibancada preenchida. Há dois anos no futebol profissional, a equipe conviveu com estádios vazios e prejuízos nos campeonatos que disputou. "Só dava a família dos jogadores. E futebol profissional sem torcida é complicado", lamentou o gerente do PSTC, Renato David.
A equipe foi criada para ser apenas de categorias de base. Com a exigência da Federação Paranaense de Futebol (FPF) de disputar também o profissional, foram obrigadas a mudar o propósito inicial.
Cada partida da Segundona tem um custo fixo de quase R$ 6 mil. Com o aumento do aluguel do Estádio do Café, em Londrina, esse valor pode até dobrar. "Futebol é caro e a Segunda Divisão não tem patrocínio nem TV. Para o PSTC é difícil ter torcida. Não sei o caso do Cincão, que leva o nome do bairro que é grande. Eles seriam a segunda força da cidade hoje", comentou David.
Em Cornélio Procópio, cidade do Comercial, campeão paranaense de 1961, o namoro começou durante a disputa da Copa Brasil Sub-15 do ano passado. "Cornélio foi uma das sedes e na final, entre Palmeiras e Vasco, o estádio estava lotado. Começamos, então, a acompanhar o público nos jogos amadores e estava dando cerca de 1,5 mil pessoas por partida", contou David.
A ideia foi amadurecendo e, após as eleições municipais, a proposta foi apresentada ao prefeito eleito Frederico Alves (PSC), que aprovou. "O prefeito e os vereadores gostaram da ideia. Deu certo a parceria e estamos na expectativa de que o público compre a ideia", apontou o gerente do PSTC.
Assim surgiu o PSTC Procopense, que vai treinar e jogar no Estádio Ubirajara Medeiros. Ele foi reformado e tem capacidade para 5 mil torcedores. De acordo com o secretário de Esportes do município, Tato Druzini, o projeto é encarado como uma opção de recreação para a população e também como forma de resgate do futebol profissional da cidade, antes tradicional. "A partir do momento em que se colocou procopense, o time foi abraçado. Já estamos estudando até o mascote. A cidade está envolvida. A região é formada por quase 50 municípios e Cornélio sempre foi polo. As pessoas vinham aqui assistir aos jogos", afirmou. "A nossa cidade tem o futebol amador muito forte, mas não temos o profissional há alguns anos. É uma necessidade aos munícipes para recreação", completou.
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