O Danubio Fútbol Club começou a ganhar forma no início da década de 30 no Uruguai, quando um grupo de jovens estudantes da única escola do bairro de Curva de Maroñas decidiu fundar seu próprio clube de futebol. A idéia partiu do búlgaro Miguel Lazaroff. Apoiado pelos irmãos Olivera, Álvaro e Armando, batizou a entidade com o nome de um dos principais rios da Bulgária.
O time não tem uma data exata de fundação, mas a partir do dia 1º de março de 1932, quando começaram as primeiras reuniões para decidir os cargos da entidade, foi definitivamente dado início a um dos grandes clubes do futebol uruguaio.
As primeiras partidas da equipe foram realizadas em terrenos baldios ou nas ruas do bairro. Quando surgiu o convite para participar do primeiro jogo “sério” de sua história, os garotos danubianos não tinham uniformes e nem cores definidas. Por conta disso, escolheram, apressadamente, uma camisa branca. A mãe de três dos fundadores do clube bordou um detalhe em preto, fazendo dessas duas cores as oficiais.
O clube aderiu ao profissionalismo apenas em 1941, quando se afiliou a Associação Uruguaia de Futebol (em espanhol) e passou a disputar a última divisão do esporte no país. No ano seguinte veio o primeiro título, o do Campeonato Uruguaio Extra - equivalente à sexta divisão do país – e de forma invicta.
Em cinco anos, a equipe conquistou cinco acessos consecutivos. Chegou à elite do futebol uruguaio em 1947, após se sagrar campeão da segunda divisão nacional, obtendo uma meteórica ascensão.
No primeiro escalão da modalidade, o Danubio conseguiu feitos, até então, inéditos. Logo em seu primeiro ano da divisão principal, em 1948, derrotou o poderoso Peñarol e acabou na terceira posição do certame. A década de 50 ficaria marcada pelo vice-campeonato em 1954, tendo como peças principais da conquista o atacante Raúl Bentancor e o goleiro Júlio Maceiras.
Após bom período dos anos 50, o time não manteve as boas atuações e acabou rebaixado em 1960, mas voltou à elite no ano seguinte. Depois de nove temporadas entre os “grandes” do Uruguai, mais um descenso, o último de sua história, em 1970.
O Danubio voltou para primeira divisão em 1971. Em 1978, o time ficou na segunda posição em um torneio classificatório para a Copa Libertadores da América, denominado Liguilla, e obteve uma das vagas para disputar pela primeira vez a competição continental.
O time seguiu fazendo boas campanhas e voltou a garantir uma vaga na Libertadores nos anos de 1984 e 1989, mas o principal feito da década de 80 foi a primeira conquista nacional. Com um elenco forte, tendo como principal jogador o atacante Ruben da Silva, o Danubio se sagrou Campeão Uruguaio em 1988, entrando de vez para a história do futebol do país.
A década de 90 passou em branco e nenhum título foi conquistado, deixando os maiores triunfos para o Século XXI. Neste período, o clube voltou a fazer frente a Peñarol e Nacional, vencendo o Torneio Apertura de 2001 (equivalente ao primeiro turno do campeonato nacional), o Torneio Clausura de 2002 (correspondente ao segundo turno) e o Campeonato Uruguaio de 2004, se tornando bicampeão nacional.
Na temporada 2006/07, o Danubio voltou a erguer o título uruguaio, após vencer o Torneio Apertura e Clausura, estabelecendo um dos melhores anos de sua história. Devido à conquista de todas as divisões e campeonatos do país, o time recebeu o apelido de “Campeão Único do Futebol Uruguaio” de seus torcedores.
Títulos
Campeonato Uruguaio 1988, 2004 e 2007.
Campeonato Uruguaio da Segunda Divisão 1947, 1960 e 1970.
Estádio
O Estadio del Barrio Jardines del Hipódromo foi inaugurado em 1957 em um amistoso contra o Nacional.
O estádio tem capacidade para 20 000 espectadores, e o Danúbio manda seus jogos do Campeonato Uruguaio neste estádio.
Pelo fato de o estádio ser pequeno, o Danúbio manda seus jogos da Taça Libertadores e da Copa Sul-Americana no Estádio Centenário, que é de propridade do estado e utilizado pela Seleção Uruguaia de Futebol nos jogos internacionais.
Alcunhas De la franja ; De la Curva ; Diluvio
Site
http://www.danubio.org.uy
O time não tem uma data exata de fundação, mas a partir do dia 1º de março de 1932, quando começaram as primeiras reuniões para decidir os cargos da entidade, foi definitivamente dado início a um dos grandes clubes do futebol uruguaio.
As primeiras partidas da equipe foram realizadas em terrenos baldios ou nas ruas do bairro. Quando surgiu o convite para participar do primeiro jogo “sério” de sua história, os garotos danubianos não tinham uniformes e nem cores definidas. Por conta disso, escolheram, apressadamente, uma camisa branca. A mãe de três dos fundadores do clube bordou um detalhe em preto, fazendo dessas duas cores as oficiais.
O clube aderiu ao profissionalismo apenas em 1941, quando se afiliou a Associação Uruguaia de Futebol (em espanhol) e passou a disputar a última divisão do esporte no país. No ano seguinte veio o primeiro título, o do Campeonato Uruguaio Extra - equivalente à sexta divisão do país – e de forma invicta.
Em cinco anos, a equipe conquistou cinco acessos consecutivos. Chegou à elite do futebol uruguaio em 1947, após se sagrar campeão da segunda divisão nacional, obtendo uma meteórica ascensão.
No primeiro escalão da modalidade, o Danubio conseguiu feitos, até então, inéditos. Logo em seu primeiro ano da divisão principal, em 1948, derrotou o poderoso Peñarol e acabou na terceira posição do certame. A década de 50 ficaria marcada pelo vice-campeonato em 1954, tendo como peças principais da conquista o atacante Raúl Bentancor e o goleiro Júlio Maceiras.
Após bom período dos anos 50, o time não manteve as boas atuações e acabou rebaixado em 1960, mas voltou à elite no ano seguinte. Depois de nove temporadas entre os “grandes” do Uruguai, mais um descenso, o último de sua história, em 1970.
O Danubio voltou para primeira divisão em 1971. Em 1978, o time ficou na segunda posição em um torneio classificatório para a Copa Libertadores da América, denominado Liguilla, e obteve uma das vagas para disputar pela primeira vez a competição continental.
O time seguiu fazendo boas campanhas e voltou a garantir uma vaga na Libertadores nos anos de 1984 e 1989, mas o principal feito da década de 80 foi a primeira conquista nacional. Com um elenco forte, tendo como principal jogador o atacante Ruben da Silva, o Danubio se sagrou Campeão Uruguaio em 1988, entrando de vez para a história do futebol do país.
A década de 90 passou em branco e nenhum título foi conquistado, deixando os maiores triunfos para o Século XXI. Neste período, o clube voltou a fazer frente a Peñarol e Nacional, vencendo o Torneio Apertura de 2001 (equivalente ao primeiro turno do campeonato nacional), o Torneio Clausura de 2002 (correspondente ao segundo turno) e o Campeonato Uruguaio de 2004, se tornando bicampeão nacional.
Na temporada 2006/07, o Danubio voltou a erguer o título uruguaio, após vencer o Torneio Apertura e Clausura, estabelecendo um dos melhores anos de sua história. Devido à conquista de todas as divisões e campeonatos do país, o time recebeu o apelido de “Campeão Único do Futebol Uruguaio” de seus torcedores.
Títulos
Campeonato Uruguaio 1988, 2004 e 2007.
Campeonato Uruguaio da Segunda Divisão 1947, 1960 e 1970.
Estádio
O Estadio del Barrio Jardines del Hipódromo foi inaugurado em 1957 em um amistoso contra o Nacional.
O estádio tem capacidade para 20 000 espectadores, e o Danúbio manda seus jogos do Campeonato Uruguaio neste estádio.
Pelo fato de o estádio ser pequeno, o Danúbio manda seus jogos da Taça Libertadores e da Copa Sul-Americana no Estádio Centenário, que é de propridade do estado e utilizado pela Seleção Uruguaia de Futebol nos jogos internacionais.
Alcunhas De la franja ; De la Curva ; Diluvio
Site
http://www.danubio.org.uy